PALAVRA - CXXI
A palavra de hoje é, uma pequena revolta cotidiana, imaginem vocês, chegar do trabalho já depois da meia noite, fazer o que preciso, comer alguma coisa bem leve, banho, um pouquinho de tv, cama...aí, muuuuuuito cedo, muuuuuito cedo mesmo, uma vizinha de prédio do primeiro andar, que possui voz alta e gutural, começou a gritar na área interna reclamando grosseiramente da filhinha de uma vizinha do terceiro andar, que jogou alguma coisa pela janela, crianças de férias, pais enlouquecidos!
A mãe da garotinha, disse que não foi de propósito, mas, a outra sem noção e inconformada, começou a gritar que a moça era uma pira...que não sabia educar as filhas, claro, que tendo filhas pequeninas a moça não aceitou a ofensa calada, quem não havia acordado ainda, acordou e ficou bem atento ao bom dia insólito, tudo isso poderia ter sido resolvido, apenas, com uma reclamação junto síndico, foi parar numa delegacia, que começo de dia! Moro aqui, desde os nove anos de idade, achei tudo isso um absurdo.
Levando em consideração que eu moro no último apartamento do prédio, que tem cinco andares, conseguem imaginar, quão alto foi essa gritaria, isso não é uma rotina, graças à Deus. Espero que o bom dia de vocês, tenha sido mais suave, ai, ai, ai (risos).
- CIDADANIA
(vou colocar uma companhia coerente)
- CONVIVÊNCIA
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2015.
A palavra de hoje é, uma pequena revolta cotidiana, imaginem vocês, chegar do trabalho já depois da meia noite, fazer o que preciso, comer alguma coisa bem leve, banho, um pouquinho de tv, cama...aí, muuuuuuito cedo, muuuuuito cedo mesmo, uma vizinha de prédio do primeiro andar, que possui voz alta e gutural, começou a gritar na área interna reclamando grosseiramente da filhinha de uma vizinha do terceiro andar, que jogou alguma coisa pela janela, crianças de férias, pais enlouquecidos!
A mãe da garotinha, disse que não foi de propósito, mas, a outra sem noção e inconformada, começou a gritar que a moça era uma pira...que não sabia educar as filhas, claro, que tendo filhas pequeninas a moça não aceitou a ofensa calada, quem não havia acordado ainda, acordou e ficou bem atento ao bom dia insólito, tudo isso poderia ter sido resolvido, apenas, com uma reclamação junto síndico, foi parar numa delegacia, que começo de dia! Moro aqui, desde os nove anos de idade, achei tudo isso um absurdo.
Levando em consideração que eu moro no último apartamento do prédio, que tem cinco andares, conseguem imaginar, quão alto foi essa gritaria, isso não é uma rotina, graças à Deus. Espero que o bom dia de vocês, tenha sido mais suave, ai, ai, ai (risos).
- CIDADANIA
(vou colocar uma companhia coerente)
- CONVIVÊNCIA
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2015.