
É preciso resistir aos momentos de desencanto oferecidos pelo Mundo no qual vivemos; esse sufoco fatual, maligno e miserável, que nos ronda de manhã à noite sob o desígnio de colocar-nos na pista olímpica dos mortos vivos sem objetivos e princípios direcionadores - espectros humanos corrompidos.

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2011 – 23h30