JULGAMENTO ANTECIPADO
Quando julgamos ntecipadamente estamos entrando indevidamente na Seara Divina. E infelizmente na maioria das vezes erramos. O nosso conceito de certo e de errado ainda é excessivamente primário e subjetivo.
Deus nos ama tanto que jamais precisa perdoar-nos por tantas fraquezas e vícios. Se Tivesse que nos punir por tantas faltas para depois perdoar-nos o que seria da humanidade?
Sinceramente, não obstante serem graves, tristes e amargos como fel muitos fatos, acidentes, catástrofes, separações, dissabores amorosos e conjugais, perda de pessoas amadas e entes queridos, inclusive perda de bens materiais e tudo o mais que nos acontecem, muitos dos quais eu já vi, vivi e ouvi nestes meus sessenta e sete anos de idade, penso que foi muito bom e de grande valia para o meu aprendizado.
Tive lições de vida que jamais esquecerei. Aprendi principalmente:
a) Que nunca, em nenhum momento, sob qualquer pretexto devemos fazer julgamento antecipado de nada. Das atitudes, gestos, coisas ou de pessoas e seus comportamentos, por quanto tudo tem uma razão absoluta de ser ou de acontecer.
b) Que o respeito para com os nossos semelhantes é imperioso, já que não conseguimos amam-los na mesma dimensão e intensidade que amamos os nossos pais, filhos e entes queridos ligados ou não por laços consangüíneos.
c) Nada. Absolutamente nada é por acaso. Cada fagulha de areia que o vento leva, ou melhor, remove de uma parte para outra é extremamente necessário e para o nosso bem.
Nota do autor:
A foto ilustrativa é da Igreja Matriz de MIRACATU-SP, tirada pelo meu amigo e fotógrafo Mário do Carmo Caldas.
Deus nos ama tanto que jamais precisa perdoar-nos por tantas fraquezas e vícios. Se Tivesse que nos punir por tantas faltas para depois perdoar-nos o que seria da humanidade?
Sinceramente, não obstante serem graves, tristes e amargos como fel muitos fatos, acidentes, catástrofes, separações, dissabores amorosos e conjugais, perda de pessoas amadas e entes queridos, inclusive perda de bens materiais e tudo o mais que nos acontecem, muitos dos quais eu já vi, vivi e ouvi nestes meus sessenta e sete anos de idade, penso que foi muito bom e de grande valia para o meu aprendizado.
Tive lições de vida que jamais esquecerei. Aprendi principalmente:
a) Que nunca, em nenhum momento, sob qualquer pretexto devemos fazer julgamento antecipado de nada. Das atitudes, gestos, coisas ou de pessoas e seus comportamentos, por quanto tudo tem uma razão absoluta de ser ou de acontecer.
b) Que o respeito para com os nossos semelhantes é imperioso, já que não conseguimos amam-los na mesma dimensão e intensidade que amamos os nossos pais, filhos e entes queridos ligados ou não por laços consangüíneos.
c) Nada. Absolutamente nada é por acaso. Cada fagulha de areia que o vento leva, ou melhor, remove de uma parte para outra é extremamente necessário e para o nosso bem.
Nota do autor:
A foto ilustrativa é da Igreja Matriz de MIRACATU-SP, tirada pelo meu amigo e fotógrafo Mário do Carmo Caldas.