A MORTE É O MAIOR DOS AMADURECIMENTOS
Aprendi, em uma vida que arde e dilacera, que somos frutos. Nossas raízes não devem abraçar o mundo. Devem tê-lo como abraço de luz. Somos frutos cuja seiva trabalha desde a hora em que o sol nasce. [Galileu, oh, Galileu, quem tu fostes?]. E no descobrimento das doze luminárias do amor, me regenero. Que as sementes brotem, e que a loucura fetal dos homens (o primeiro Adão) amadureça.
A morte, vos digo, é o maior dos amadurecimentos!