HOMEM-SÍMBOLO
Eu, homem-símbolo, sou uma esfera inacabável e morna, com doces palavras que cercam o mundo. Sou transferido ao íntimo como dois metais que se inflamam: dois amores que miram a origem do caos, mas se confundem na estação do eterno.
Eu, homem-símbolo, sou uma esfera inacabável e morna, com doces palavras que cercam o mundo. Sou transferido ao íntimo como dois metais que se inflamam: dois amores que miram a origem do caos, mas se confundem na estação do eterno.