NINGUÉM É FELIZ OU INFELIZ SOZINHO.
Às vezes achamos que nada no mundo vai conter a nossa felicidade. Bendizemos a Deus tanta sorte.
Outras vezes nos sentimos castigados por Deus e até O blasfemamos, tamanho a dor que sentimos por um motivo. O mais comum de todos. A morte.
Existe um adágio popular que diz: “PARA MORRER BASTA ESTAR VIVO”.
São centenas de milhares os motivos de alegria, contentamento e felicidade do homem.
Deles destaco um, que me parece ser o maior e mais importante, qual seja: A chegada de um bebê num lar constituído com amor e carinho. Independentemente das condições financeiras e sociais de quem o recebe. Aliás, nos lares mais pobres e humildes é como a maior de todas as loterias.
No entanto a morte aparece como o motivo número um de toda tristeza, dor e infelicidade do mundo.
Infelizmente, nós seres humanos por mais esclarecidos que sejamos dificilmente recebemos como natural e necessária à morte.
A perda de um ente querido que partisse para o plano maior sempre nos comove e quase não tem consolação.
No exato momento em que estamos rodeados dos pais, filhos, avós, tios, irmãos, amigos, esposos, namorados e entes queridos em geral, reunidos para comemoração de um acontecimento importante das nossas vidas, outros estão chorando desesperadamente pela perda do seu bem mais precioso e amado que se foi, após cumprido ou não as suas tarefas aqui na Terra.
Por tudo isso é que insisto numa frase da minha modesta autoria:
NINGUÉM É FELIZ OU INFELIZ SOZINHO. As circunstâncias são iguais para todos, segundo os desígnios de Deus. Mundam-se apenas as formas da chegada ou da partida de cada um.
Às vezes achamos que nada no mundo vai conter a nossa felicidade. Bendizemos a Deus tanta sorte.
Outras vezes nos sentimos castigados por Deus e até O blasfemamos, tamanho a dor que sentimos por um motivo. O mais comum de todos. A morte.
Existe um adágio popular que diz: “PARA MORRER BASTA ESTAR VIVO”.
São centenas de milhares os motivos de alegria, contentamento e felicidade do homem.
Deles destaco um, que me parece ser o maior e mais importante, qual seja: A chegada de um bebê num lar constituído com amor e carinho. Independentemente das condições financeiras e sociais de quem o recebe. Aliás, nos lares mais pobres e humildes é como a maior de todas as loterias.
No entanto a morte aparece como o motivo número um de toda tristeza, dor e infelicidade do mundo.
Infelizmente, nós seres humanos por mais esclarecidos que sejamos dificilmente recebemos como natural e necessária à morte.
A perda de um ente querido que partisse para o plano maior sempre nos comove e quase não tem consolação.
No exato momento em que estamos rodeados dos pais, filhos, avós, tios, irmãos, amigos, esposos, namorados e entes queridos em geral, reunidos para comemoração de um acontecimento importante das nossas vidas, outros estão chorando desesperadamente pela perda do seu bem mais precioso e amado que se foi, após cumprido ou não as suas tarefas aqui na Terra.
Por tudo isso é que insisto numa frase da minha modesta autoria:
NINGUÉM É FELIZ OU INFELIZ SOZINHO. As circunstâncias são iguais para todos, segundo os desígnios de Deus. Mundam-se apenas as formas da chegada ou da partida de cada um.