PÉROLAS BRANCAS DO ENGANO
Estou defronte a pérolas brancas. Não é a neve, nem a ausência, nem o nada. São pérolas que vejo enquanto os restos de mim são firmemente reconhecidos, degredados. "Findem-se restos, rostos, rastros...".
Desconhecidamente constituo um horizonte passivamente terreno: "algumas pérolas são lançadas aos porcos!".
Essas esferas concretamente inexistentes representam apenas o engano humano, que é pior que o nada e seu fermento.