O PAPEL E O TEMPO

"Exibe o papel uma grande lareira, onde corpos mornos se doam, e na delícia das compassividades, a lua cristaliza a cena (e sofre por ser lua). A veia do clímax suga o amor e as máscaras, o protesto pelo mais querer. Exibe o papel desejos e complementos, suspiros, até que a borracha do tempo possa-lhes garantir a inexistência..."

Wilder F Santana
Enviado por Wilder F Santana em 27/05/2011
Código do texto: T2997271
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