O PAPEL E O TEMPO
"Exibe o papel uma grande lareira, onde corpos mornos se doam, e na delícia das compassividades, a lua cristaliza a cena (e sofre por ser lua). A veia do clímax suga o amor e as máscaras, o protesto pelo mais querer. Exibe o papel desejos e complementos, suspiros, até que a borracha do tempo possa-lhes garantir a inexistência..."