Nada faço, me levam...
Pensar demais dá dor de cabeça (pode até de o juízo enlouquecer). Falar muito é um quanto tanto perigoso (palavras escapam sem que eu perceba). Escrever bonito não é tarefa fácil (o português é traiçoeiro). E então, o que faço? Nada. Apenas viajo nas amplidões da infinita filosofia deste mundo curioso e misterioso que tenta me carregar a todo tempo, espaço e luz em meu transatlântico falido em pleno mar da tranqüilidade. De uma tranqüila idade.