Pato Feio
Era uma vez um pato feio. Na verdade até que o pato não era tão feio, mas era assim que ele se sentia, a sua autoestima sempre estava em baixa, raríssimas vezes ele era flagrado inteiramente com ótimo astral, sendo a melancolia algo típico da sua personagem. Por causa disso, era comum encontrá-lo pelos arredores a se murmurar.
Num belo dia, Pato Feio estava na lagoa a rodear, quando observou uma patinha em apuros, distraidamente sua asinha ficou presa num arbusto, fazendo com que a mesma ficasse a debater sobre as águas.
Além da sua autocomiseração, Pato Feio se destacava pela voluntariedade, mostrando-se sempre disponível quando alguém dele precisasse. E no momento que observara o desespero daquela patinha, tão logo se dispôs, depois de algumas tentativas, enfim conseguira salvar aquela jovenzinha que ficou bastante agradecida com ele.
A partir de então nascera uma amizade entre o casal. A patinha era formosa, alvíssimas eram suas penas, seu bico era delicado e brilhante eram seus olhos. o tempo foi passando, e o sentimento que brotara no coração do pato, já não era mais amizade e sim paixão e encantamento pela donzela. Algumas vezes Pato Feio tomara a decisão de comunicar a sua amada da sua intenção, mas quando chegava a hora H ele vacilava, sua autoestima falava mais alto e o sentimento de feiura e impotência tomavam-lhe conta fazendo com que a frustração tomasse conta do seu ser.
Por sua vez, a patinha tinha uma grande admiração, um carinho muito grande por seu amigo, sendo que em certos momentos ela o via não como amigo e sim como namorado, todavia devido a sua discrição, jamais externaria esse sentimento, se a atitude não partisse de seu amigo.
O tempo foi passando, e em momento algum Pato Feio tomava a decisão de convidar sua amiga para o namoro, que sua vontade não era de ter apenas sua amizade, mas sim o seu amor, de todos os dias poder acordar do lado da patinha tão amada. Assertivamente se ele não agisse logo, aquilo seria apenas um sonho que ficaria em sua mente.
Uma vez que seu amigo não tomava a esperada decisão, a patinha chegou à conclusão que ele a tinha somente como amiga e um belo dia ela conheceu um outro pato e por ele se apaixonou.
Esse diferentemente de Pato Feio, era um pato confiante, arrojado, loquaz e acima de tudo muito determinado. Ele também pela patinha se apaixonou, mas em momento algum hesitou e tratou logo de pedir o coração da amada. Ela aceitou prontamente e depois de noventa dias estavam os noivos contraindo suas núpcias, tiveram cinco patinhos e viveram felizes para sempre.
Infelizmente os sonhos existem para serem vividos, para isso é necessário sempre foco e determinação. saiba também que nem sempre a vida te dará uma segunda oportunidade, então quando ela aparecer agarre-a com todas as suas forças.
Para Pato Feio aquilo foi um baque, em momento algum virou um belo cisne, seu coração ficou plenamente dilacerado e depois daquela patinha, nunca mais aproximou-se de mais alguém, e vivia inconsoladamente pelos cantos, lembrando do grande amor que perdera, devido a falta de confiança em sí próprio.
Era uma vez um pato feio. Na verdade até que o pato não era tão feio, mas era assim que ele se sentia, a sua autoestima sempre estava em baixa, raríssimas vezes ele era flagrado inteiramente com ótimo astral, sendo a melancolia algo típico da sua personagem. Por causa disso, era comum encontrá-lo pelos arredores a se murmurar.
Num belo dia, Pato Feio estava na lagoa a rodear, quando observou uma patinha em apuros, distraidamente sua asinha ficou presa num arbusto, fazendo com que a mesma ficasse a debater sobre as águas.
Além da sua autocomiseração, Pato Feio se destacava pela voluntariedade, mostrando-se sempre disponível quando alguém dele precisasse. E no momento que observara o desespero daquela patinha, tão logo se dispôs, depois de algumas tentativas, enfim conseguira salvar aquela jovenzinha que ficou bastante agradecida com ele.
A partir de então nascera uma amizade entre o casal. A patinha era formosa, alvíssimas eram suas penas, seu bico era delicado e brilhante eram seus olhos. o tempo foi passando, e o sentimento que brotara no coração do pato, já não era mais amizade e sim paixão e encantamento pela donzela. Algumas vezes Pato Feio tomara a decisão de comunicar a sua amada da sua intenção, mas quando chegava a hora H ele vacilava, sua autoestima falava mais alto e o sentimento de feiura e impotência tomavam-lhe conta fazendo com que a frustração tomasse conta do seu ser.
Por sua vez, a patinha tinha uma grande admiração, um carinho muito grande por seu amigo, sendo que em certos momentos ela o via não como amigo e sim como namorado, todavia devido a sua discrição, jamais externaria esse sentimento, se a atitude não partisse de seu amigo.
O tempo foi passando, e em momento algum Pato Feio tomava a decisão de convidar sua amiga para o namoro, que sua vontade não era de ter apenas sua amizade, mas sim o seu amor, de todos os dias poder acordar do lado da patinha tão amada. Assertivamente se ele não agisse logo, aquilo seria apenas um sonho que ficaria em sua mente.
Uma vez que seu amigo não tomava a esperada decisão, a patinha chegou à conclusão que ele a tinha somente como amiga e um belo dia ela conheceu um outro pato e por ele se apaixonou.
Esse diferentemente de Pato Feio, era um pato confiante, arrojado, loquaz e acima de tudo muito determinado. Ele também pela patinha se apaixonou, mas em momento algum hesitou e tratou logo de pedir o coração da amada. Ela aceitou prontamente e depois de noventa dias estavam os noivos contraindo suas núpcias, tiveram cinco patinhos e viveram felizes para sempre.
Infelizmente os sonhos existem para serem vividos, para isso é necessário sempre foco e determinação. saiba também que nem sempre a vida te dará uma segunda oportunidade, então quando ela aparecer agarre-a com todas as suas forças.
Para Pato Feio aquilo foi um baque, em momento algum virou um belo cisne, seu coração ficou plenamente dilacerado e depois daquela patinha, nunca mais aproximou-se de mais alguém, e vivia inconsoladamente pelos cantos, lembrando do grande amor que perdera, devido a falta de confiança em sí próprio.