SERÁ POKÉMON, anões ou algo relacionado com  nanotecnologia?
Eles são Menores que um duende se é realmente um duende, não é mentira não, eu já vi muitos por aí, vivem em turmas nestes jardins, matas e florestas, já até capturei em meu celular, são pessoinhas do tamanho mais ou menos de uma garrafinha de refrigerante das menores, ainda continuo percebendo eles, peço que acredite, são verdade. Dizia Elvira para as suas amigas, empenhando o máximo em sua palavra.
- Minha amiga Elvira, parece que você está delirando, você não está com febre não é?... Isso são fantasias de crianças, só as crianças veem estes homens minúsculos... Parece que fumou de mais oh... Acho que tá precisando de homens grandes para apagar este seu facho cheio de pensamentos doentios.  Disse Carla Com ar de gozação e aproveitando para corrigi-la destas  conversas de doidos.
- Então tá, um dia eu vou lhes mostrar, vocês não acredita né?
Nenhuma delas acreditou gargalharam e disseram
- Você está sonhando acordada, ouça aí, isto que você está falando não são os bichinhos do jogo dos Pokémon? Acho que você está trocando fá por fé, vai dormir oh...
Elas se preparavam para uma viagem para o litoral, pretendiam curtir um pouco a natureza e permanecer alguma temporada longe da civilização. 
Naquele dia mesmo, Elvira resolveu ir ao encontro á seus amigos de pequenos portes, foi até lá no fundo da chácara e de papo com eles reclamava indignada dizendo que suas amigas não acreditaram na existência dos mesmos até vaiavam, dizendo gozações, até praticavam bulling, Elvira disse á seus amiguinhos que já não está suportando tais chacotas. 
- Pois é!... Elas não acreditam no que digo, diz que eu estou falando bobeira, até já disseram em me internarem um manicômio, vocês tem que me ajudar, faça com que elas os enxerguem, não suporto mais viver assim de vaias e galhofas comigo, disse aos pequenos seres viventes no momento oportuno.
- Deixe comigo, vou lhes pregar uma surpresa, lá naquele lugar existe uma comunidade muito grande de duendes e fadas, eu estarei lá esperando por vocês, vou organizar tudo, á partir deste momento elas estarão endoidecidas pelo que virão. Aguarde.
Neste fim de semana resolveram todas acampar, viajaram para o litoral, onde havia muitas montanhas, vegetações e praias desabitadas.
 Carla e mais três amigas, bagageiro superlotado, tudo para consumo de uma semana de quatro pessoas, carro rodando na pista a uns 130 km rumo ao por do sol depois tomaram uma estradinha calçada de pedras, paisagem bonita, lugar encantador.
Enquanto Leticia dirigia, Elvira ocupava o banco de carona, as duas outras iam acomodadas nos bancos traseiros, todas rindo, falavam altos enquanto cantava, falando piadas em meio a um ótimo clima de descontração, só Elvira permanecia um pouco quieta um pouco chateada por sofrer  tais gozações devido acreditar nas existências destes seres imaginado, quer dizer homens minúsculos, enquanto suas amigas riam ela ainda insistia que seria verdade, seus relatos e presença destes seres  pequeninos. 
Enquanto estavam todas concentradas nesta harmonia, quando todas conversavam ao mesmo tempo, Elvira soltou um grito alto pedindo que Leticia freasse o carro.
- Pare, Pare, freie o carro rápido, não veem o que estão atravessando a estrada lá na frente? Pare o carro urgente, cuidado se não vão atropelar eles.
- Aquilo são sapos que estão no leito da estrada, basta você perceber que aqui há um brejo, veja lá um alagadiço, parece que você está enxergando coisas novamente, tenha a santa paciência amiga Elvira, já vem você novamente com esta ideia, imagine se eu vou parar esse motor possante só para salvar a vida de pequenos sapos, que se fodas os sapos, um sapo a mais, um sapo á menos, que diferença faz? Que saiam da frente se não querer morrer... Ora vejas!.. Bonecos que andam, Duendes, Pokémon, sei lá... Seres minúsculos da floresta... Não acredito nestas coisas... Ah tá... Disse Letícia já inconformada com o papo de Elvira.
- vocês não querem acreditar em mim, uma hora destas vocês vão engolir estas palavras, você acabou de atropelar alguns duendes, homens minúsculos.
Carla soltou uma gargalhada e completou com algumas palavras – Me faz rir com estas histórias, depois que você começou estudar aquele curso de nanotecnologia ai você ficou assim, não percebeu que o que você estuda não serve para seres vivos, o filme do Gulivere é apenas uma fantasia, aquilo nunca existiu..
- Mas aqueles que ficaram para trás são seres em miniatura. Pode acreditar, parece que você nunca visitou aquelas fazendinhas em exposição  Agro pecuária, de um enorme touro os geneticistas transformam em um tourinho do tamanho de um cachorro, porcos, cabritas, carneiros tudo fica do tamanho de um gatinho e por que não seres humanos, seres humanos também pode ficar em miniatura... Pode ou não pode?
Disse Carla com sintoma de nervosismo por Elvira insistir nesta temática. Pode sim!... Sabe de uma coisa, vamos retornar o nosso veículo estes dois km e veremos se não foi sapos que estavam atravessando a estrada naquele momento, então veremos se eu estou falando a verdade, pode ter certeza que aquilo era sapos, somente sapos, vamos lá conferir, vamos voltar lá, eles deve estar lá caído esmagado. Carla pediu que Letícia retornasse o veículo e dirigisse  até o lugar onde eles atravessava a estrada.
- Boa!..  Então vamos tirar isso á limpo, disse Elvira com esperança que tudo fique esclarecido.
- Já estamos aproximando, vai diminuindo a velocidade acha que é por aqui  disse Elvira apontando o lugar com precisão.
- Acho que ainda estão lá, pois faz pouco tempo acontecido, veremos os sapinhos de Elvira disse Carla com um sorriso sarcástico. Carla e Elvira descem do carro e vai até o local.
- Veja bem!.. Não são sapos, é mesmo o que estou falando, isto são seres humanos de pequeníssimo porte... Veja se não é o que estou falando.  Elvira tocando com a ponta do pé assim como se estivesse dando um pequeno chute removendo a carcaça para certificar se... Fosse um bicho morto, ai percebeu o rosto, os pés, e até o sangue espalhado não parece com o sangue de sapos, disse ela ficou certa.
Carla ficou tomada de uma dúvida enorme, agora já está quase acreditando na amiga, mesmo assim afirma que não, não pode acontecer que estes seres pequenos não existem, nem nestas florestas.
Enquanto Carla relutava com suas duvidas, suas amigas que não desceram do carro gritavam para que Carla voltasse para que pegasse á estrada, rápido para chegar mais cedo e logo foi atendida e assim fizeram, foi rumo destino.
Ao local rápido armaram as barracas perto da reserva á alguns metros distantes da praia, que devido o feriado prolongado outros visitantes também tiveram a mesma intenção, de ira visitar esta praia de sossego em meio á natureza, logo pegaram o celular e foram caçar Pokémon, ótimo lugar para detectar na telinha do celular.
Quando Carla estava superconcentrada neste joguinho, procurava o Pokémon por todos os lugares, der repente apareceu um ser um pouco estranho no celular, um bichinho estranho na mira deste aparelho telefone móvel, aí ficou confirmado, para aumentar mais a dúvida se existe ou não existe seres minúsculo da natureza, assim como Elvira dizia e insistia, mas, parece que Carla enxergou realmente um duende, era sim!... Um duende, ele correu ali na frente dela e acabou por se esconder na vegetação, agora Carla começou acreditar no que Elvira dizia sobre os seres minúsculos da natureza, mas porem ela guardou segredo, não disse para as outras moças, só por não voltar sua palavra atrás.
Naquele mesmo dia quando as moças voltaram para as barracas de acampamento perceberam que algo estava faltando em seus objetos, parece que furtaram de suas bagagens alguns materiais de limpezas, pequenas roupas, tipo assim... Biquíni, lenços, óculos de sol, barras de cereais, batom, e outras coisas mais.
Quem estaria furtando estes matérias? Como seria este ladrão, Carla se, pois a pensar e raciocinar, para perceber alguma pista destes larápios estava difícil chegar a este ladrão, pois nem se quer deixavam pegadas, também seria impossível a presença de alguém por ali, depois deste fim de semana todos estes turistas já havia ido embora, só elas estavam montada com sua residência provisória, quem seria estes ladrões? Para resolver este mistério só montando campana e aguardar estes delinquentes agir, de uma coisa elas tinham a certeza, não se tratava de um só ladrão, tinha mais outros envolvidos neste caso, estas quatro moças se reuniram, decidiram descobrir o que acontecia para estes objetos estarem sendo furtados, se esconderam entre aos arbustos á uns noventa metros distante do local de onde aconteciam estes fatos, visão perfeita, terreno plano só os capins na altura de acima dos calcanhares, 40 centímetros mais ou menos...  Nem ultrapassando  os joelhos  próximo ao acampamento, aos redores desta barraca campo aberto, mas pertinho da reserva florestal, bem ali. Quase sem chance alguém se aproximar do acampamento se ser visto, elas se acomodaram em um tronco caído, sentaram-se e na espreita diziam que só sairia dali quando descobrisse o autor destas roubalheiras e assim permaneceram horas á fio de plantão, estas moças ficaram sempre atentas para o que pudessem acontecer.
                                    PARTE II
 
As horas passam, e nada de flagrar este intruso, nenhum vestígio, para elas os furtos ainda não aconteceram durante este período de vigia, não viram nada durante estas várias horas de espera, como seria a fórmula que estes delinquentes estariam usando para roubar estas moças? Pois só se percebem a falta dos objetos e até agora não foi confirmado o autor, isso deixava muitas dúvidas na forma de pensar destas meninas.
Durante este tempo exposta aos intemperes neste dia “de” as coisas vai acontecendo na vida destas moças. Elvira por exemplo dá fim a sua carteira de cigarros, Carla sente muita sede, Letícia precisa ir ao banheiro, o melhor mesmo é desarmar esta atalaia, deixar para outro dia, e assim o fizeram e voltaram cada uma para seus aposentos, barracas de acampamento. Quando elas chegaram a seus humildes aposentos, veja lá que surpresa, as moças novamente sofreram outra visita, estes ladrões tornaram a furtar alguns objetos, desta vez desapareceu a chave do carro, pares de tênis, relógio de pulso e até alguns absorventes íntimos, algo inacreditável! Como isto poderia desaparecer assim sem que ela não percebesse? Na verdade não tiraram os olhos da cena desta área do crime. O que poderia estar acontecendo?
-Só nos resta um recurso que poderia dar certo para desvendar este crime, eu sugiro que reunirmos por alguns minutos para achar um denominador comum ( disse Letícia com propriedade de líder do grupo)
Naquela manhã seguinte dirigiram todas para a praia, durante a exposição ao sol todas pensavam no como estaria acontecimento, depois de horas de discursão houve a primeira manifestação de uma ideia.
VANESSA: - Pode ser que o meliante, ou quer dizer, os meliantes, enquanto estávamos sobre vigília o tal veio rastejando pelos baixos capins e conseguiu levar os produtos do furto até ali perto da mata e se livrou dos nossos olhos, isso é uma possibilidade, pode ser isso!
(Carla discordou) - Caso fosse isso não escaparia de nossos olhos, eu captaria com este meu binóculo que eu sempre estava aposto, não, não, não.  Não há mínimas possibilidades.
CARLA: - Esquilos eu acho que poderá ser esquilos, os esquilos adoram brincar com objetos, levando em conta que só desaparecem peças de pequeno peso e muito colorido algo macio, tipo tecido, algodão; chave, chaveiro e biquíni colorido, absorvente macio, tênis... Olha! ... Acho que pode ser isso, depois vamos conferir esta ideia.
ELVIRA – Concordo em partes, acho que é possível. - A meu modo de ver as ideias de Carla confere com o modo de ver a coisa, concordo com tudo, mas, porém só vou mudar este personagem esquilo, não existem esquilos por estas reservas florestais, não há possibilidade de serem esquilos, não concordo com se o autor fosse esquilos. Sinto muito amiga Carla, mas ao em vez de esquilos eu diria que os autores destes desaparecimentos destes objetos são os pequenos seres da floresta, aqueles que eu sempre digo e vocês levam na gozação, são os Duendes, fadas ou os outros desta mesma espécie, vocês estão convidadas para dar uma busca nestes arredores e vocês verão que tudo estará esclarecido. Vanessa levantou a vós em atitude de gozações, as outras três moças soltaram uma enorme gargalhada e aproveitaram para fazer uma piadinha.
 Vanessa: - Cuidado meninas, vocês poderão estar pisando em um anãozinho, cuidado se não vocês podem esmaga-los na sola da sandália.
Ai todas riu da proposta da amiga Elvira.  Pode ser macacos, os macacos também agem desta forma, disse Vanessa interrompendo as falas de todas as outras moças.
- vamos procurar estas trilhas, algum bicho poderá estar praticando estes roubos, haja visto, que só desaparecem os objetos de pequenos portes. Carla admitiu esta ideia, e porque não começar uma busca agora para que possamos ter certeza desta sugestão, sugiro que este nosso grupo se dispersa, cada uma para um lado e vasculharemos toda esta área talvez encontre alguma pista.
E cada uma delas foi para um determinado lugar em busca de algo que de mostrasse o porquê destes acontecimentos misteriosos. Agora todas com o mesmo objetivo e espalhadas pelo campo com o intuito de desvendar esta história, Elvira era a mais obstinada, verificava tudo com eloquência, revirava tudo!  Não deixava nenhum lugarzinho sem conferir.
Passado algum tempo de serviço, Carla determinou que estas quatro moças voltasse ao lugar de início para uma pequena reunião, somente para ter a certeza que esta investida estaria dando resultado. E assim fora feito, Carla grita alto chamando todas para dizer até que ponto estava esta investigação, vieram as duas; Vanessa e Letícia enquanto que Elvira ainda continuava á esta procura, neste momento entrou na floresta seguindo uma trilha feita por bicho pequeno, parecia com caminhos de lebres, mas, isso chamou muita atenção de Elvira, tinha quase certeza que isto concluía toda o seu ponto de vista no que diz este desaparecimento destas coisas. Der-pente elas ouviram um grito de espanto, era Elvira com uma de suas histórias de pequenos seres da floresta.
- Vejam! Toda vem até aqui. Vejam isto que eu encontrei corram o segredo pode estar aqui, venham ver! ...
- Esta menina ainda vai nos surpreender com suas maluquices, veremos do que se trata outra vez, preparem para os risos, disse Carla com expressão de humor.
Aí todas foram ao encontro de Elvira, prontas para dar uma salva de gargalhadas com suas atitudes insanas.
- Vejam amigas, vejam o que eu encontrei caído neste caminho que ainda não sei onde nos levará. Este brinco caído aqui não seria um dos brincos de Vanessa? Confiram se não é isso!
- Isso mesmo! ... Isso mesmo! ... É um dos meus brincos sim, ainda bem que eu encontrei, adoro estes brincos, o outro que faz par está bem guardado. Muito bem!!
Carla disse em aviso:
- Vamos seguir esta trilha, acho que é por aqui, não vamos desistir até encontrar o fim destas pegadas.
Enquanto fora dito o aviso, Elvira disparou á frente, procurando tudo com veemência.
As outras três moças procurava por entre as folhagens periciando tudo, estavam elas  empenhando o máximo até que encontre algo que dê fim á esta procura. Elvira embrenhou mata á dentro conservando aquela certeza que tudo agora fique esclarecido, verificando  todos os quadrante desta reserva florestal.
Tudo indicava que Elvira estava no caminho certo quando encontrou uma trilha que estava bastante marcada.  Parecia que o tráfego, ou quer dizer o trânsito estava muito marcante nestes caminhos, ela segue em passos largos e parece estar chegando ao final da trilha que de qualquer forma seria de viventes pequenos da natureza, seja de coelhos, lebres, esquilos, ratos de banhado ou alguma coisa que caminha pelo chão, isso Elvira tinha certeza.
Havia bem ali á diante um enorme tronco de árvore, nascida á alguns séculos e tinha um enorme diâmetro, eis aí o fim da trilha, mas tudo ficou confirmado, o segredo estava ali no pé daquela árvore de tamanho bestial. Tinha uma abertura do tronco, seres não identificados adentrava por aquela abertura, Elvira por estar sozinha na floresta acabou por ter uma crise de pânico, ficou muito assustada com o que viu, meio que desesperada gritava á suas amigas que ainda não estavam muito longe dali, e de tanto  chamar aí foi ouvidas e estas outras três moças correram ao encontro da solitária amiga.
- Podem ter certeza! Tudo termina aqui, seja lá qual forem estes seres; eles estão aqui, moram aqui, algo acontece aqui dentro deste enorme tronco, pelo que vejo existe uma grande comunidade  destes seres sobrevivendo neste oco desta enorme árvore. Disse Elvira com propriedade, certa que era ali que estes, bichos, fadas, duendes, agora tudo ficará confirmado.
Elas andaram ali nos de redores a fim de descobrir mais sobre este cenário parecido com o da Branca de Neves, procurando algo, havia uma clareira nesta mata, onde seria as árvores grandes, aqui tinha arvorezinhas e o chão coberto de uma grama muito pequena, até parecia lodo, tudo era estranho neste ambiente, elas já estavam sentindo medo, estava causando arrepios, mas de uma coisa elas tinham certeza, estava concluindo toda aquela investigação, era para cá que estes seres estavam trazendo estes objetos roubados, resta saber quem são estes  bichos, ficaram por ali algum tempo observando e até admirando este mundo encantado que parecia um jardim, até fazia sentir medo as vezes, elas temiam que por ali também poderia existir bruxas e vampiros, esta localidade dava muito bem esta impressão de terror. Floresta encantada.
Elas afastaram e ficaram observando á distância, de  olho na entrada que existia no tronco daquela árvore, algo poderia sair por esta fenda e as meninas certificarem de quem é esses seres, todas de posse de binóculos focando sem parar este local.
Minutos depois aparece um vulto bem lá na mira delas, no momento foi flagrado e Carla foi a primeira a avistá-lo, e tudo ficou confirmado era um Duende, saiu da toca e tornou entrar em seu esconderijo e morada nesta árvore, agora Carla teve a certeza, aquilo era um duende.
- Eu vi um, eu vi um, ele veio para fora e depois ele entrou no momento vocês não estavam com o binóculo na mão, acho que só eu vi. Disse Carla com exclamação.
- Vamos até lá, e aguardaremos que saiam novamente, disse Letícia tentando convencer as outras,  ainda não acredito nestes duendes.
As duas ficaram de pé bem em frente deste condomínio de seres minúsculo da floresta, quando elas colocaram os ouvidos no tronco perceberam uma barulheira dentro daquela árvore, parecia outro mundo lá do outro lado daquela madeira. Elas ficaram assustadas e saíram dali correndo, diziam elas que desta vez iriam embora dali urgente, é que elas estavam amedrontadas com o que viram. Correram desarmar as barracas, arrumar as coisas e perna para quem te quero. Mau desmontaram as barracas e colocaram na caminhonete e quando elas firmaram as vistas veja lá quem vinha pela estradinha, um batalhão destes duendes estavam aproximando de onde elas estavam até agora á pouco, vinham todos armados de paus e pedras, mau deu tempo das moças entrarem no veículos, e girar a chave de ignição, estes centenas de pequenos homens estavam determinados á fazer uma guerra contra estas moças e estavam dirigindo em sentido contrário, Letícia tinha a chave sobressalente, pois a principal foi roubada por estes mesmos seres que agora estão furioso por elas estarem ocupando estes espaço neste campo que eles se achavam donos. Quando Letícia acelerou a caminhoneta, Elvira que no momento estava sentada no banco de carona ficou aterrorizada e gritava.
- Não mate estes pequeninos, não os atropelem, veja lá o que vai fazer em!
-Não matem é isso?  Então você desce e vai lá confrontar com eles... Vá lá então... Ela passou em cima com a caminhoneta, provocou uma carnificina, dezenas deles foram esmagados pelos pneus do carro de Letícia  contrariando as vontades de Elvira.  
Estas quatro moças nunca mais voltaram lá neste lugar,  e agora ficaram cientes que realmente estes pequenos seres existem na natureza realmente, mas porem combinaram que á partir daqui em diante não se falem mais neste assunto, esta história dos duendes ficará sepultada para sempre, não se fala mais neste assunto, aí este recado fica valendo para Elvira que repete tanto esta história.


 (Antonio Herrero Portilho)    
 
 
 
 
 
 
 

 
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 02/10/2016
Reeditado em 29/10/2016
Código do texto: T5779548
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