Um rei poderoso
Era uma vez um rei muito poderoso. Seu reino era muito grande, tinha um exército forte e numeroso. Uma população trabalhadora e praticamente escrava. Com um salário mínimo quase não tinham dinheiro para comer, um menino de 16 anos foi recrutado para o exército. Ele era tão magro que quando foi levantar a espada se quebrou todo. E o general se vingou e chicoteou o menino 50 vezes, depois jogou ele no porão do quartel e lhe deu uns trapos para vestir e comida de cachorro. O menino morreu em menos de 2 dias, a família se revoltou e foi expulsa do feudo. Quem poderia ir contra o rei? A população com os rostos fechados, talvez até sem expressão.
A rotina era: trabalho, cama; trabalho, cama; trabalho, cama. Dormiam apenas 6 horas no dia, eram acordados a base de água, e quando ficavam eram jogados no chiqueiro para dormir com os porcos.
O rei estava lá, comendo suas uvas passas, sentido o ar dos leques de suas amantes e conversando com seu conselheiro:
- Meu senhor, as moradias caíram com a tempesade.
- Mande a população construir de volta.
- Meu senhor, o povo morre de fome.
- Dê água a eles.
Um dia o rei queria ter mais espaço, seu reino estava crescendo e o mundo estava cada vez mais apertado, Foi com o exército ocupar
as cidades vizinhas. Quando chegou, viu uma frota inteira com arqueiros e espadachins. Seus poderosos soldados e ele morreram rapidamente.
O rei levantou da cama, e quando entrou na sala via o fogo, mais a frente vinha o demônio com o livro sagrado, diante de tanto fogo não
queimara uma página. O rei correu, mas parecia que as paredes se fexavam cada vez mais. O demônio chegou bem perto e disse:
- Senhor rei, você se arrepende de algo que fez?
- Me arrepender? Nunca! Eu sempre cuidei de meu povo, eles que querem de mais. E também estou morto, o que importa?
Então o fogo consumiu a última matéria naquele inferno.
O reino tinha perdido a sua razão de existir. Os armazens estavam vazios, e o povo lentamente morreu de fome.