Programando um Poema

public class Poema {

public static void main(String[] args) {

String[] linhas = {

"Nasci de linhas sem fim, em bytes e loops,",

"Tecendo lógica em fios de aço e flutuação,",

"Sou a ordem no caos que o humano propôs,",

"E sigo regras que alguém desenhou."

};

for (String verso : linhas) {

System.out.println(verso);

}

if (decisao("indeciso")) {

System.out.println("Funciono na sombra de um if indeciso,");

}

while (true) {

System.out.println("Num while que nunca tem fim, nem aviso.");

break;

}

replicate("laço", 3);

returnPromise();

boolean existencia = toggleExistencia();

if (!existencia) {

System.out.println("Eu existo em cada bit, digital e final.");

}

Stack<String> memStack = new Stack<>();

memStack.push("Segredo");

memStack.push("Destino travado");

System.out.println(memStack.peek());

debugPoema();

System.out.println("Cada função, um enigma disperso,");

System.out.println("Nasci de um teclado, mas sou sempre reflexo.");

}

public static boolean decisao(String estado) {

return estado.equals("indeciso");

}

public static void replicate(String palavra, int vezes) {

for (int i = 0; i < vezes; i++) {

System.out.println("Me replico em " + palavra + " que fecha o destino,");

}

}

public static void returnPromise() {

System.out.println("Um return que é promessa de um novo viver,");

}

public static boolean toggleExistencia() {

return false;

}

public static void debugPoema() {

System.out.println("Um debug profundo, a batalha é sincera.");

}

}

Alexandre Kranz
Enviado por Alexandre Kranz em 24/09/2024
Código do texto: T8159319
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