INFINITUDE... Do último horizonte, o olhar exclui...

(("Baseado no original L'infinito - di Giacomo Leopardi - 1819"))

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(Agradeço ao querido poeta Richard Foxe - que

acabou por me inspirar em fazer uma meio que

tradução interpretativa à minha visão..rs Mui grata!)

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Márcio Greyck com a Musica( Infinito) 1970

https://www.youtube.com/watch?v=8aySVwOGPM4

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INFINITUDE... Do último horizonte, o olhar exclui...

(=Uma interpretação, onde

'adentro' na poética sentimental

do artista, fazendo uma meio que

demonstração do que entendi)

(Numa meio que intrometida, ousadia...rs=)

INFINITUDE

(L'infinito - 1819 - L, Giacomo)

"Sempre n'esta querida colina,

entre mim e essa sebe

que, por grande parte

do último horizonte,

o olhar exclui.

Mas, ora sentado

e apontando,

com meu olhar,

os espaços sem fim,

vejo alem disso tudo,

e sinto como que

silêncios sobre-humanos,

numa profunda quietude.

Eu finjo em pensamento...

Onde o coração

não tem mais medo.

E como o vento que ouço,

balançando entre as plantas,

me escuto em todo

esse infinito silêncio...

Já essa voz que me sou,

e como que n'uma comparação,

deixo-me lembrar

cada uma das estações eternas

e todas as mortes sentidas...

E então vejo, com clareza,

que o presente está vivo

e o som disso sinto,

nessa imensidão

que afoga

meus pensamentos:

- E como náufrago,

sinto mui doce, já,

nesse imenso mar,

meu fim, que vem

surgindo, e já

___ se me afoga...

Então eu finjo,

em pensamento,

que tudo está bem...

Pois onde olho agora,

com meu olhar,

vejo os espaços sem fim,

que se vão alem disso tudo,

e já então o coração,

não tem mais medo..."

Por Maria Tereza Bodemer,

com base no poema

L'infinito - Giacomo Leopardi - Italiano - 1819

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Tradução em Espanhol

Infinitud - Spanih

Siempre esta querida colina

fui yo, y este seto,

que para gran parte

del último horizonte

la mirada excluye.

Pero sentados y apuntando,

interminables espacios

más allá de eso,

y silencios sobrehumanos,

y profunda quietud.

Yo pretendo en el pensamiento;

Donde el corazón no se asusta.

Y como el viento que oigo,

revoloteo entre estas plantas,

Yo ese silencio infinito

a esta voz que estoy

comparando:

y permítanme recordar

las temporadas eternas

y las muertes,

y el presente está vivo,

y el sonido de ella.

En esta inmensidad

se ahoga

mi pensamiento:

y naufragar

es dulce

en este mar.

@@@@@@ !!QUANDO O AMOR APROXIMA AS VIDAS!! @@@@@@@