VOTO DE CONFIANÇA
Estou pensando e afirmo:
Continuam tapeando-nos,
Roubando-nos,
Fazendo-nos sofrer e empobrecendo-nos.
Deixaremos? Não!
Sabendo escolher, mudaremos.
Duvidam? Procurem investigar...
Não se acomodem, urge substituir, votem!
Cuidado, as aves de rapina continuam lá!
Estou pensando e afirmo:
Continuam tapeando-nos,
Roubando-nos,
Fazendo-nos sofrer e empobrecendo-nos.
Deixaremos? Não!
Sabendo escolher, mudaremos.
Duvidam? Procurem investigar...
Não se acomodem, urge substituir, votem!
Cuidado, as aves de rapina continuam lá!
O POEMA VERBAL foi criado por mim em 2013. É composto por, no mínimo, quatro versos (quadra) e, no máximo, por oito (oitava). Contêm somente verbos, locuções verbais, adjetivos derivados de verbos (= particípio), pronomes pessoais, o advérbio NÃO e a conjunção E. São versos livres quanto à métrica e quanto às rimas. Pode ter título ou não. Pode-se inserir um último verso, um monóstico, que será como o autor desejar.