DIVIRTA-SE – Poema verbal 42
Sei,
quer verbalizar.
Não titubeie...
Exploda poetando,
expondo-se.
Pode começar!
Escreva!
Viu? Acertou!
quer verbalizar.
Não titubeie...
Exploda poetando,
expondo-se.
Pode começar!
Escreva!
Viu? Acertou!
Faça, divirta-se, é bom demais!
Que beleza, Aila Brito, a sua interação. Obrigado, amiga:
Sigo compondo,
divirto-me;
Não titubeio!
Vem verbalizar...!
Vem correndo,
Está amanhecendo!
Obrigado, amigo Aleixenko, pela bela interação. Sim. Você verbalizou!
Grito desafinado
Falo sussurrado
Fico calado
Acabo silenciando
Verbalizei?
Que bom, Lu, receber sua contribuição:
Conto-me,
reconto-me,
exponho-me.
Verbalizo!
Todo escritor desnuda-se diariamente.
Que beleza, Aila Brito, a sua interação. Obrigado, amiga:
Sigo compondo,
divirto-me;
Não titubeio!
Vem verbalizar...!
Vem correndo,
Está amanhecendo!
Obrigado, amigo Aleixenko, pela bela interação. Sim. Você verbalizou!
Grito desafinado
Falo sussurrado
Fico calado
Acabo silenciando
Verbalizei?
Que bom, Lu, receber sua contribuição:
Conto-me,
reconto-me,
exponho-me.
Verbalizo!
Todo escritor desnuda-se diariamente.
NOTA: O POEMA VERBAL foi criado por mim em 09.05.2013. É composto por, no mínimo, quatro versos (quadra) e, no máximo, por oito (oitava). Contém somente verbos, locuções verbais, adjetivos derivados de verbos e o advérbio “não”. Os verbos podem ser acompanhados de pronomes átonos (próclise, mesóclise ou ênclise), como: não me esqueça, dar-te-ei, entreguei-lhe. Pode-se inserir um último verso, um monóstico, e será como o autor desejar. São versos livres quanto à métrica e quanto às rimas, com ou sem título.