Entrevista com o meu "eu"

1- Quem é você?

R: Eu talvez seja a incógnita da incógnita em edição ilimitada pois procuro não me limitar, pois se assim eu fizesse estaria colocando limites e eu costumo ir além deles.

2- O quê busca?

R: Mesmo sabendo que a minha busca não está nesse mundo, eu continuo buscando o amor, ou quem sabe o mapa para trilhar o caminho dessa busca de uma maneira serena, receptiva,recíproca e acessível.

3- Como descreve seus sentimentos?

R: Eu os descrevo como um leque que ao abrir o mesmo consigo utilizá-lo nos momentos precisos e de uma maneira mais concisa e coerente.

4- Como define o seu caminho?

R: Um caminho às vezes confuso,cheio de obstáculos e com algumas suadas vitórias,poucos e inesquecíveis sorrisos e infinitas lágrimas, mas a cada queda procuro renascer das cinzas e alçar voo tal qual uma fênix.

5- Como atinge uma meta?

R: Com paciência,perseverança, algumas precauções, sígilos,fé como base,esperança, objetividade, realismo,autenticidade,singeleza e sabor de quero mais.

6- Ter ou ser?

R: Para se ter algo primeiro temos que ser , de preferência atingirmos os degraus da humildade,serenidade e gratidão, ai sim poderemos ter a real felicidade e a nossa verdadeira essência em equilíbrio permanente.

7- Como desenharia ou expressaria sua vida?

R: Com algumas curvas sinuosas,pontos de interrogações e placas de sinalização permanentes e perspicazes,algumas vezes até inerentes a minha realidade,e com total discernimento e precisão dos meus atos,jamais fui contrária as minhas aptidões e se as fui em algum momento com certeza num recôndito bem guardado a sete chaves em meu eu,nunca agi contrária aos meus reais pensamentos, e se parecia usar uma máscara foi apenas para não ferir outrem, mesmo eu sabendo que feria a eu mesma,mas dentro de mim permanecia sempre fiel aos meus conceitos,aptidões e objetivos.

E aqui finalizo: "Sou uma fênix".

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Observação:

Significado da Fênix

A Fênix é uma ave que simboliza o renascimento, o triunfo da vida sobre a morte, o eterno recomeçar, porém sem perder a essência ao se tratar sempre da mesma criatura.

Desta maneira, simboliza a vida e seus ciclos, a esperança, o fato de que é preciso dar a volta por cima nas situações adversas.

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Linda interação do poeta e amigo:- Jacó Filho

NÃO SOU NINGUÉM

Sou o espírito, cuja missão esqueceu,

E nada fará sentido por mais que lute...

Minhas orações, não há quem escute,

E se assim não é, ninguém respondeu...

De tudo que faço, minh'alma aprecia,

Momentos de retiro pra tentar ouvi-la...

Mas a mensagem ainda por traduzi-la,

Vai sendo registrada na minha poesia...

O mundo diz não pra minha tentativa,

Como mensageiro da nobre literatura...

Dando a impressão, que não há lisura,

No mundo das artes e pondo à deriva,

Os novos autores pra viver as agruras,

Sem ser ninguém perante as criaturas...

(Reedição)

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Linda interação do poeta e amigo: Trovador das Alterosas

Meus amigos

Querida Giovânia e rei Jacó.

Par poetico, sempre nos inspira,

Miro mesmo aprendendo fica só.

Por só saber fazer rima caipira.

Porém imensamente agradecido.

Por estar aprendendo com espertos.

E neste meu recanto tão querido.

Ser recebido de braços abertos.

Ver o mestre Jacó sem parcimônia.

Duetando com mestra Giovânia,

Me comovo por vê-lo tão modesto.

Assim não poderei nunca calar.

Mesmo caipira tenho que rimar.

Para louvá-los no meu manifesto.

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 20/10/2019
Reeditado em 22/10/2019
Código do texto: T6774492
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