Entrevista Com Lydiene Maryen
ENTREVISTA CONCEDIDA PELA ESCRITORA LYDIENE MARYEN AO APRENDIZ DE ESCRITOR HEBANE LUCÁCIUS:
Hebane: Em breves palavras, quem é Lydiene Maryen?
Lydiene: Antes de tudo, EU SOU um Ser planetário ainda em construção; que ama aquele que fez o Universo, amo o ser humano como um representante da centelha divina de Deus Pai/Mãe Maior na Terra, amo a natureza e os animais; tendo consciência de que todos os seres viventes merecem respeito.
Não sou tão boazinha, ou totalmente ruim, sou como todo mundo, no meu caso, com mais defeitos do que qualidades. Assim, como todos estou a aprender a cada dia. Sou uma pessoa que ama a simplicidade e que incondicionalmente, ah, isso sim; Amo a Vida!
Hebane: Quem lê o seu perfil no “Recanto Das Letras” sabe que, além de Escritora, você também é Professora De Numerologia Pitagórica, fato que permite, no mínimo, a suposição de que, no seu quotidiano, letras e números convivem harmoniosamente. Sendo assim, o que surgiu primeiro em sua vida, o interesse pelos números ou a paixão pelas letras?
Lydiene: As letras surgiram primeiro, pois, aos 10 anos de idade me caíram nas mãos umas folhas soltas já velhas de Luís de Camões, cujos versos me tocaram profundamente, mas claro, na minha mente infantil não entendia nada.
“Amor é fogo que arde sem se ver/É ferida que dói, e não se sente;/ É um contentamento descontente;/ É dor que desatina sem doer.”/.... E por aí vai.
Só muito tempo depois me encantei com os números, assim; fui estudar sobre a Numerologia Pitagórica,fiquei apaixonada quando me deparei com estas frases:
O filósofo grego Pitágoras tido como “O Pai da Matemática”,acreditava que todas as coisas são números e que os mesmos representam vibrações espirituais cuja presença é sentida em toda existência.
Ensinava que: “A Evolução é a Lei da Vida, O Número é a Lei do Universo, A Unidade é a Lei de DEUS”, e que os números apresentam significados diferentes dos algarismos. Os Números representam Qualidades, enquanto que os Algarismos representam Quantidade.
“Os Números Operam no Plano Espiritual, ao Passo que os Algarismos servem para Medir as Coisas no Plano Material. ” A vida é uma manifestação energética, assim, tudo que se encontram à nossa volta possuem estas vibrações e características. Para Pitágoras a harmonia e o equilíbrio do universo, repousam nos números e na geometria.
Hebane: Quem lê seus Escritos, mesmo pela primeira vez, costuma identificar a intensidade como a característica mais forte e mais marcante da sua Obra. Você concorda com isso? Para você, é certo afirmar que a intensidade é a principal característica da sua Literatura?
Lydiene: É difícil classificar a mim mesma, não tenho a mínima idéia, mas, o que digo é, se, eu não colocar minh’alma, prefiro não escrever, é dessa forma que trago anseios e emoções para fora. Então, a resposta talvez seja; ‘sim’.
Hebane: Além da intensidade, que outras características você considera marcantes em sua Escrita?
Lydiene: Acredito que esta resposta seria dos que me lêem e sentem o que escrevo.
O que sei é que, depende muito do momento, pois, uma frase de um livro, uma flor, um pássaro, um pôr do sol... aliás; toda natureza mexe comigo, assim; são estes momentos, nas sensações e emoções variadas, que marcam minha escrita.
Hebane: Quando e como se deu o seu primeiro contato mais íntimo com a Literatura?
Lydiene: Lembro que minha irmã mais velha tinha um livro antigo, que foi dado a ela, era enorme, havia nele a maioria dos clássicos infantis como Branca de neve, O gato de botas, Chapeuzinho vermelho, João e Maria etc.... Antes de começar a ler, eu adorava ver aquelas gravuras coloridas, ‘que mundo mágico’, e aos 7 anos de idade quando comecei a ler e escrever; eu os devorava, sempre gostei de ler.
Um pouco mais tarde, lá pelos 11 anos, meu cunhado mais velho me emprestava todos os que lia, livros da Literatura de Cordel, aquilo me encantou e perguntava-me; que pessoas tão extraordinárias tinham aquela inteligência?. Como eu amava, por serem estórias/histórias contadas em versos... meu fascínio até hoje, apesar de não saber escrever uma vírgula sobre Cordel. Depois, na adolescência, meu passa tempo preferido era a Biblioteca Central, ali encontrei ‘tesouros’, lia de tudo.
Hebane: De todos os livros que você já leu, qual(is) considera ter(em) sido o(s) mais marcante(s) em sua trajetória como leitora?
Lydiene: São tantos, mas, para não me alongar, cito; Grande Sertão Veredas de João Guimarães Rosa- O Sorriso do Lagarto de João Ubaldo Ribeiro- A mão e a luva de Machado de Assis- Fernão Capelo Gaivota de Richard Bach- Memórias de um Cabo de Vassoura de Origenes Lessa- Antologia Poética de Cecília Meireles- Cora Coralina- khalil Gibran.
Não posso esquecer que os livros espiritualistas também estão incluidos lógicamente dentre muitos que li, os varios da Zíbia Gasparetto foram bem marcantes; Paulo e Estevão de Francisco Cândido Xavier- e os de Lobsang Rampa, Entre os Monges do Tibete e A Terceira Visão, este último deixou-me extasiada, foi quando voltei-me totalmente para o “Esoterismo.”
Hebane: Ainda sobre os livros que já leu, qual(is) deles você gostaria de ter escrito?
Lydiene: Deduzo desta profundidade do desbotamento da minha mente que não sei alcançar o que me vem á cabeça é que não importa o tamanho das asas, o que importa na verdade é Voar...
Fernão Capelo Gaivota, especificamente isto:
“Asas curtas. As asas curtas do falcão!
“ É isso! Como fui louco! Tudo o que preciso é de uma asa curta, tudo o
que preciso é fechar as asas o mais que puder e voar só com as pontas!”
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Hebane: Você tem ídolos no âmbito literário e nas artes, em geral? Se os tem, quem são?
Lydiene: Dentre tantos que trazem o Dom Divino da Arte em telas, destaco; Leonardo da Vinci, Tarsila do Amaral e Di Cavalcante.
Na arte literária: João Guimarães Rosa, Machado de Assis, Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro, Zíbia Gasparetto, Francisco Cândido Xavier e Lobsang Rampa.
Na arte poética há vários, como Khalil Gibran, Luís Vaz de Camões, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Cora Coralina, Clarice Lispector, Cecília Meireles, Florbela Espanca e Olavo Bilac.
Hebane: De todos os Escritores com quem você já teve contato através da leitura, quais julga serem e terem sido os que mais influenciam e influenciaram a sua maneira de escrever?
Lydiene: Por me encantar com seu poetizar cotidiano, me identifico plenamente com “Cora Coralina”, o mais romântico “ Carlos Drummond de Andrade”., o mais poético e o mais profundo “Khalil Gibran”.
Hebane: Já passou, ou passa, pela sua mente, o desejo de publicar um livro?
Lydiene: Nunca cogitei a idéia, talvez pretensão minha, mas, agora que me perguntou; se a vida me der oportunidade, não hesitarei. Responderei assim a todas as pessoas que me perguntarem a respeito de agora em diante. (rsrs).
Hebane: Que gêneros textuais você costuma ler?
Lydiene: Todos aqueles em que deposito meus olhos, me transporto a eles como um refúgio, pois, para mim, são como recados divinos.
Hebane: Dos gêneros textuais que você costuma ler, qual(is) é(são) o(s) que lhe dá(ão) mais prazer?
Lydiene: Todos os gêneros têm algo de belo, por me ensinar, pois, tiro grandes lições de cada um e logicamente todos me fascinam, me dão a oportunidade de mergulhar e simplesmente sentir, creio que isso não tem outra palavra a não ser; “ prazer”.
Hebane: Dos diversos gêneros textuais que você pratica, em qual(is) se sente mais à vontade?
Lydiene: É difícil definir, pois quem dita é a Inspiração junto com a emoção do momento. Me entrego e pronto, elas é que fazem acontecer.
Hebane: Qual é o tema que mais te inspira a escrever?
Lydiene: Claro, o Amor! Ele é a voz que me inspira sempre, a partir daí; tudo é possível.
Hebane: Você crê em inspiração? Se crê, o que é inspiração para você?
Lydiene: Creio sim, ela é aquele momento onde mente, corpo e alma se integram e estão tão cheios que se derramam para a criação. Na minha concepção, creio que não se pode fazer nada sem a inspiração....Não só na poesia , mas em tudo.
Ela se move do inconsciente para o consciente e na maioria das vezes não podemos captar tudo que ela pode trazer, pois, a nossa mente, por termos ainda limitada lucidez, apenas se pode receber ou alcançar uma tênue sensação de sua luz.
Olhe que pelo mundo afora tem coisas belíssimas, já imaginou quando o homem estiver totalmente desperto para tudo que é mais além do sutil?. Imagine como serão suas criações através da Inspiração!
Hebane: Você tem um grande sonho literário? Se tem, que sonho é esse?
Lydiene: Moro em um Bairro da periferia em que há 30 vilas; aproximadamente no total com 85 mil habitantes, de acordo com a última estatística do IBGE, e não tem uma Biblioteca pública que atenda aos alunos e moradores. Quem quiser ler e desfrutar dos livros teria que ir à Biblioteca Central do Município, coisa que nem todos podem ir por depender de transporte.
Meu Sonho é: que não seja tão caro ler, ou mesmo editar um Livro. Também meu sonho é que todas as pessoas, crianças e adultos possam ter acesso aos livros...por eles serem as asas que nos tiram do chão, alimento da alma. Que fique bem claro, quando digo sair do chão, não de que seja uma fuga, mas, digo no sentido de ir além e trazer para si conhecimentos que podem ajudar na nossa vivência cotidiana. Assim, meu sonho é que pessoas, sejam elas quaisquer, não tenham que escolher entre um livro ou um pão. Que possam ter os dois.
Hebane: De todos os textos que você já escreveu, qual(is) considera ser(em) o(s) melhor(es)?
Lydiene: Apesar de ter escrito poucas, as “Crônicas”, porque falam dos meus entes queridos, ao contar um pouquinho do nosso cotidiano e da nossa trajetória de vida. E como recordar é viver, ao escrevê-las; posso reviver alguns momentos preciosos.
Hebane: Ainda a respeito dos textos que você já escreveu, existe, entre eles, algum que te define?
Lydiene: Talvez este, por me dar a plena idéia de que tenho muito a percorrer e por estar em construção ainda.
EM BUSCA DO EU
Realidade ou sonho
Me revejo a sorrir
Pretendo me descobrir
Se houve abandono de mim (?)
Almejo o retorno...
Deixarei cair máscaras de gesso
Descrever minha prosa
Em folhas sem pauta
Não mais intelectualizar
“Sentir” é se deixar...
No ritmo do coração
Como pulsante tambor
Mesmo que ninguém
Tenha ensinado
Despertarei o Amor!
Vou tocar qual violino
As fibras da emoção
Encontrarei palavras invisíveis
Que rimam ou não...
Olharei o céu identificando
Cada uma das estrelas
Só pelo prazer de tocá-las
Senão com as mãos
Mas com a intenção do olhar
Mostram-me elas o caminho
De até a mim chegar...
E saberei a exata hora
De ser feliz e amar!...
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SP-Ly-
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Hebane: Qual(is) pensa ser(em) sua(s) intenção(ões) ao escrever?
Lydiene: Tocar os corações assim como me toca. E isso não é simples, pois cada um está em um momento ao ler, mas, espero que de alguma forma venham pelo menos se identificar nem que seja com uma palavra, se isto acontecer já fico feliz!
Hebane: Como pode ser definida a Literatura de Lydiene Maryen?
Lydiene: Definir? Não sei, talvez por ter começado tarde, foi em 1990 que comecei timidamente escrever algo, apesar de que minha mente fervilhava bem antes, mas, não sabia coordenar.
Fui colocando em cadernos meus rabiscos e em 2.005 entrei em um site com o nome de “Prefácio” que se extinguiu, e reabriu como “Planeta Literatura” que atua até hoje, foi aí que comecei a pensar seriamente no que escrevia, então peguei gosto; assim, através de uma pessoa, cheguei aqui ao Recanto das Letras em Abril de 2.008.
Portanto, creio que seja sem definição ou quem sabe seja “Poesia Livre”, pois, não sei seguir padrão, apenas a posso definir por “Emoção”.
Hebane: Para você, o que é ser Escritora?
Lydiene: É poder levar algo que não consigo guardar dentro de mim e quando exponho é como ‘catarse’, total libertação da alma, é como um esvaziamento.
No sentido de outros quando me lêem espero que, seja como mensagem que pelo menos uma palavra possa tocar a mente.
Na verdade escrevo mais para mim mesma, mas, fico realmente muito feliz em poder apresentar aos que me acompanham e que tão generosamente suportam minhas confidências d’alma.
Hebane: O que é ser mulher, para você?
Lydiene: Mulher é ser alguém como qualquer outra pessoa, com qualidades e defeitos; mas que carrega a sublime missão de no seu ventre acolher outro Ser, portanto é enorme sua responsabilidade. E ainda, se me permite, respondo complementando com esta poesia:
MULHER PLENA
A Mulher é o par, o duo,
Como fases da Lua
Mutável e adaptável
Intencionam a não magoar outros;
Assim se sacrifica
É a agente intermediária,
Diplomata, pacificadora
Geralmente com o mundo
Se identifica...
Leva em si a semente; sendo
A guardiã da vida dá à Luz
Sendo a multiplicadora
Muitas vezes vive entre a alegria e o pranto
Ela é o ritmo, a harmonia e o encanto...
A mulher é o princípio feminino
De pura receptividade
A que procura a união
Entre duas partes distintas
E por vezes opostas
Busca sempre a harmonia
Vivem a tirar dos momentos
Pequenas e grandes alegrias
Representa a cooperação
A ligação e a parceria...
Aprecia homens que gostem
Da delicadeza, da cumplicidade
Dos que vêem a mulher como Plenitude
E não como válvula de escape
É assim que somos nós mulheres;
Incansáveis na busca do aperfeiçoamento
Buscamos união e não regimento
Precisamos é de mais respeito
Não estamos implorando
Este também é nosso direito
Para um dia atingirmos
Equilíbrio Perfeito!.
- SP - Ly-
Hebane: De todas as Grandes Mulheres que deixaram seu nome indelevelmente marcado nas páginas da História Mundial, qual você gostaria de ser?
Lydiene: Me atrevo, permita-me:
São tantas maravilhosas, mas vou dar estes nomes:
Ana Maria de Jesus Ribeiro, mais conhecida como Anita Garibaldi, esta brasileira e a outra que ficou conhecida mundialmente foi Joana D’arc.
Hebane: Se você pudesse assumir a identidade e a personalidade de uma das diversas personagens que lhe foram apresentadas pelas páginas dos livros que leu, que personagem seria essa?
Lydiene: “Diadorim”, por sua audácia e perspicácia, e principalmente por todas as emoções e aprendizados que causou em Riobaldo, do livro “Grande Sertão Veredas”, de João Guimarães Rosa.
Hebane: A que personalidade da História do Brasil você ofereceria um texto da sua lavra?
Lydiene: À nossa Ilustre, Princesa Isabel, pela sua ousadia e coragem de ir contra o sistema dominante da época. Assinou a Lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888, por sua mão foi o ‘diploma legal’ que extinguiu a escravidão no Brasil.
Eu, ainda que; pálida idéia da grandiosidade do feito aqui se atreve:
“AMOR NÃO TEM COR”
Luz na consciência!
Cor não modela caráter
Nem dá dignidade
Por isso mais do que nunca
Reconhecimento e legitimidade
Ter Consciência!
É Amar sem preconceitos
As minorias como; negro
Amarelo, auditivo, indígena
Cadeirantes, visuais;
Tantos outros mais
Aparência? Não se vê
Alma ou sentimento, pois não tem cor
Somos todos filhos do Criador
Por Ele somos vistos com amor!
Em um mesmo jardim
O que vemos?
Senão um milhar de cores
E ainda assim, todas são flores
Quem pode afirmar?
Que não Somos Todos Irmãos?
Filhos do mesmo Deus Pai/Mãe
Valorizar e respeitar o próximo
Eis nossa Missão!
Assim nos ensina o
..........saber cristão!.
- SP – Ly –
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Hebane: Que mensagem você pode deixar para os admiradores do seu trabalho?
Lydiene: Recebam meu mais puro, Muito Obrigada!
Meu coração se enternece, ao compreender a autêntica generosidade do amor
e solidariedade, pois; os percalços jamais serão obstáculos para deixarmos de atuar em amor, é exatamente esta compreensão que todos voces me dão.
Ao comentarem meus textos se entregam sem medida, alinhavam, bordam
minhas humildes páginas com fios de ouro, as letras que lá depositam, são pérolas que enfeitam meu cantinho com a preciosidade dos vossos carinhos.
Eu de mãos postas em meu coração digo: Eu Sou eternamente Grata!
“ Sejam Todos Divinamente Abençoados!”
Hebane: Que recado você gostaria de deixar para os seus detratores, se é que você os tem?
Lydiene: Não os tenho. Mas, se os tivesse, diria: Esqueçam-me.
Hebane: Que conselho você dá a quem deseja ingressar no plano literário como Escritor?
Lydiene: Sempre vejo a escrita como recado, mensagem, que pode aflorar sentimentos que estão ocultos nas pessoas e ao ler algo, isso faz um transbordamento de emoções e que espero sejam elas de felicidades.
Eu não sou a melhor pessoa para dar este conselho, mas, se quer uma opinião, se; deseja expressar o que lhe vai à alma ‘não hesite’, siga seu coração.
Hebane: Muito Obrigado pela entrevista! Para mim, é uma imensa honra tê-la como quarta entrevistada em meu humilde recanto! Espero poder recebê-la mais vezes neste modesto espaço!
Lydiene: Eu é que agradeço, sinto-me honrada pelo convite e por me proporcionar a oportunidade de me apresentar nas respostas de suas perguntas tão bem elaboradas.
Também mui lisonjeada por me escolher dentre tantos Escritores Renomados deste Site Recanto das Letras.
As boas coisas sempre estarão guardadas no coração!
Gratidão! Gratidão! Gratidão!.
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