Professor, Escritor e Palestrante.
Músico, Fotógrafo e Youtuber.
Umbandista, Artista e Paulista.
Aluno com matrícula vitalícia na Universidade da Alma.
Atleta contumaz na Academia do Coração.
Grafófilo, Grafólotra, Grafômano e Grafodependente.
Sujeito que está mais para a água do que para o vinho, mais para a Bossa Nova do que para o Carnaval, mais para a prece do que para o grito.
Torcedor apaixonado do São Paulo Futebol Clube, embora esteja mais para as atividades artísticas do que para os desportos.
Amante da Música, da Literatura e das Artes em geral.
Apreciador inveterado da Perfeição que se expressa no Sexo Feminino.
Trabalhador incansável, desses que não têm preguiça de acordar cedo, disposto a deixar, em tudo o que faz, a marca indelével do seu espírito, talvez por ter nascido exatamente na data em que se celebra, em todo o mundo, o Dia do Trabalho.
Defensor incorrigível do Amor e do Trabalho como combustíveis do Progresso Humano e da Arte como componente imprescindível da fórmula desses combustíveis, já que a Arte é, ao mesmo tempo, Trabalho e Amor.
Doador de órgãos, plantador de sonhos e semeador de versos.
Qualquer coisa possível entre Humilde Versejador Provinciano e Pobre Cronista de Interior.
Filho da Professora e Contabilista Rute Joanitti Baragati e do Administrador de Empresas e Professor Elio Baragati Filho; irmão da Fisioterapeuta Ana Rita Joanitti Baragatti; tio das jovens princesas Aradhja Helena e Aléxia Lavignia Joanitti Baragatti Vaz; futuro esposo da Psicóloga Andréa Rodrigues Correa.
Nascido a 1º de maio de 1986, às 10 horas e 50 minutos da manhã, no município paulista de Duartina, embora documentos apontem, como local do seu nascimento, a cidade de Cabrália Paulista, distante 11 quilômetros do seu real lugar de origem.
Touro, com ascendente em Câncer e Lua em Aquário.
Cego de nascença, o que jamais impediu o pleno exercício de suas vocações, a saber: o Magistério, a Literatura, a Oratória, a Música e a Fotografia, e seu apreço inequívoco pela luz – representação do conhecimento – em oposição à escuridão – metáfora da ignorância.
Colaborador fixo da revista impressa “Perfil Centro Oeste” e autor do canal “Sala De Poesia” no Youtube.
Cidadão radicado em Inhumas (GO), com passagens animicamente bem sucedidas por Maputo (MZ) e Porto Franco (MA).
Possui graduação em Letras (Português e Inglês) pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e mestrado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Desde 2006, atua como Professor de Língua Portuguesa e Instrutor de Braille na Rede Municipal de Educação de Inhumas.
Desenvolve, desde 2017, em companhia do Professor, Músico e Fotógrafo Demur Silva Moreira, projeto de musicalização de pessoas com deficiência no Centro De Atendimento Educacional Especializado (CAEE) Diurza Leão.
Escreve literariamente desde os 16 anos de idade.
Seu primeiro Poema, concebido e escrito em meados de setembro de 2002, intitulou-se “Mulheres (A Personificação Da Perfeição)”.
Utilizou os pseudônimos William Wallace, Moisés Brasil e Maks Cortez. Mas, firmou-se com o nome artístico Hebane Lucácius, criado a partir da combinação das sílabas iniciais do seu nome de batismo (Helio Baragatti Neto) e da junção de sílabas extraídas dos nomes de seus principais ídolos no âmbito da Poesia (Luiz de Camões, Castro Alves e Vinicius de Morais), quando ainda contava 18 anos de idade.
Atualmente, assina seus trabalhos com o próprio nome com que foi registrado.
Participou de algumas Antologias Literárias com colaborações nos gêneros Poesia e Conto.
É Autor de 3 livros de Poemas:
Afrofilia (2013),
Gineceu (2016) e
O Paço Das Almas (2019.
Publicou, em 2014, o Volume de Estudos intitulado
Identidade De Moçambique E Poesia De José Craveirinha. Trabalho resultante das pesquisas que culminaram com a sua Dissertação de Mestrado, apresentada, defendida e aprovada a 25 de abril de 2012.
No ano de 2008, quando cursava o 4º ano de Graduação, criou, em companhia de alguns amigos e colegas de curso que, como ele, exerciam o ofício da Escrita Literária, o suplemento literário “Os Impublicáveis”, o qual teve apenas uma edição.
Dos integrantes da equipe fundadora do referido suplemento, é ele o único que segue dedicando-se à Literatura.
Integrou, por 1 ano, entre 2007 e 2008, a Companhia de Teatro Imagem.
Sua canção favorita é “Viagem”, de João de Aquino e Paulo César Pinheiro.
Seus livros preferidos são, por ordem de chegada,
Meu Pé De Laranja-lima (José Mauro de Vasconcelos),
Os Lusíadas (Luiz de Camões),
Um Sonho No Caroço Do Abacate (Moacyr Scliar),
Os Trabalhadores Do Mar (Victor Hugo) e
Karingana Ua Karingana (José Craveirinha).
De todas as coisas que já escreveu, a frase de que mais gosta é “Quem à luz se dá, a luz liberta.” – verso com que se encerra o Soneto que se intitula “Pós-morte”, presente na Antologia Poética do Projeto Palavra É Arte (2016) e no volume de Poemas
O Paço Das Almas (2019).
Tem inúmeros ídolos nas mais diversas Artes. Razão pela qual prefere não mencioná-los, a fim de que o nome de nenhum deles venha a ser esquecido.
Crê piamente na Inspiração e é grato a Deus, à Existência e ao Universo por esta nunca lhe ter faltado.
O gênero literário que mais o agrada é a Poesia.
É Vice Presidente da Comunidade Espiritualista Céu De Aruanda. Instituição plenamente comprometida com a prática e a desmistificação das sagradas doutrinas da Umbanda e do Santo Daime.
Nas redes sociais, pode ser encontrado através dos seguintes endereços:
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Politicamente, militou, por cerca de 2 anos, no Partido Verde (PV) – agremiação que deixou para filiar-se ao partido Cidadania.