Por que somos sempre os últimos a aceitar?
Em meus belos 28 anos de vida ainda não consigo entender como neste mundo pode existe gente que consegue aceitar e se sujeitar a diversas situações, entre elas: ser mal amado, viver a vontade dos outros, a ser manipulado, a doar-se mais em uma relação, a ser usado, a amar sozinho, a sofrer por quem não o/a ama, enfim, a viver relações tóxicas.
Hoje caríssimos leitores venho trazer relatos de vivências de uma jovem confusa com seus sentimentos e até com sua própria sexualidade. Em seus relatos logo distante pude perceber que ela era muito dependente emocional de suas relações com pessoas recém conhecidas, basta-se que alguém a acolhesse, despertasse pretensiosamente sua confiança, acolhesse seu jeito de ser ilusoriamente, que já lhe batia a síndrome da boazinha. Em outras palavras na linguagem mais atual sua expressiva forma de amor chamada atos ou gestos de serviço contribuiu muito suas infelizes experiências mal sucedidas. Infelizmente, a vida não lhe trouxe tão boas pessoas, sempre se apegava a pessoas intoxicadas... Ainda me pergunto se ela tinha culpa de receber o que resta ou o nada em suas relações com as pessoas que lhe proporcionaram vil comportamentos. ESTA QUESTÃO FICA DIRECIONADA A VOCÊS CARÍSSIMOS LEITORES A JULGAR? (Acredito mais, que poderá dividir opiniões diversas, mas não cabe a me a posição de expectadora/analítica).