Nascida no interior do Maranhão, tem como distração a escrita em dias epifanicos como as quintas e as sextas. Nem sei o momento exato de quando comecei a dispertar a paixão pela arte da palavra... Costumo colecionar textos não revelados, esquecidos por mim, e entulhados na bagunça do meu quarto alimentado por papéis com textos inacabados, em que tudo que é criado se perde. Geralmente não os decoro, os vivo na nostalgia dos dias remotos. Ainda bem jovem, sem muito letramento, escrevi textos surrealistas baseados em sonhos e pelo desejo de justiça por uma amiga querida assassinada, o desfejo que se transformou em mistério.  

Se você leitor, busca algum entretenimeto de forma alegorica e corriqueira, não os recomendo esta página. Pois os textos retratam temas como: observações de mundo aleatorias despretenciosas, amores mal resolvidos, amores platônicos, dias de ira, insatisfações do poema com o poeta, do poeta com o eu lírico, revelações, desejos, saudade dos tempos remotos e da busca pela busca.

Foi no ensino médio que pude me afeiçoar a literatura por entermedio da professora na aula de ensino bibliografico de autores como:  Vinicius de Moraes, Rachel de Queiroz, meus saudosos e queridos Gonçalves Dias e Carlos Drummond Andrade. Não me considero diplomata na carreira nem na àrea das letras, meus textos são suscetíveis a diversos erros, desculpe-me as falhas, sou disponivel a mudança.