Um Caso de Genocídio
 

Creio que, quando Jair Messias Bolsonaro começou a defender o uso da hidroxicloroquina, o número de mortes por comunavírus no Brasil não chegava nem sequer à metade dos atuais cerca de 400 casos. Comprovada a grande eficiência desse remédio, quantas mortes certamente teriam sido evitadas caso toda classe política e médica tivessem ouvido o presidente, respeitando sua condição de chefe supremo da república, para, pelo menos, discutir o assunto com isenção e honestidade? Algumas dezenas?

Quer dizer então que eles, decidiram tomar, quando fosse necessário, o remédio às escondidas e negá-lo ao povo só para não dar créditos ao presidente e tentar desmoralizá-lo com a farsa de que o remédio não seria eficaz? Isso, na minha opinião e na de quem tem um mínimo de discernimento, não se trata apenas de uma guerra política e nem mesmo de apenas canalhice, mas tem um tem um nome e chama-se genocídio. Fica claro então que não estamos lidando apenas com políticos corruptos, nem com médicos anti éticos ou adversários meramente políticos, mas com verdadeiros assassinos.

 

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