Francisco Marques Poeta é Francisco Marques de Sousa, nascido aos 27 de junho de 1964 (ano do chamado “golpe militar“, na verdade, o contra golpe) no interior do Estado de São Paulo. Aos seis anos de idade, muda-se para o Estado do Paraná e passa toda sua infância em uma fazenda pecuarista no interior desse Estado. E assim, vive praticamente isolado da sociedade, convivendo apenas com seus pais, seus irmãos e irmãs.
Entretanto, o poeta é alfabetizado somente aos doze anos de idade, quando tem acesso a escola pública primária, hoje denominada ensino fundamental. Desde 1976 até 1986, estuda na escola estadual do pequeno município onde residi. Portanto, mesmo sem nunca haver repetido um ano letivo, só cursa até o colegial, atual ensino médio. Daí por diante, torna-se um autodidata e jamais tem acesso a formação acadêmica.
Entretanto, ainda na infância, seu sonho é ser músico. Mas, deparando-se com sua falta de voz para cantar ou talvez talento para a música, volta suas atenções para os livros (sobretudo os didáticos). Influenciado por algumas poesias e contos de Carlos Drummond de Andrade e de outros autores brasileiros, arisca escrever seus primeiros versos e torna-se poeta.
A Maturidade
Aos 25 anos de idade, o poeta volta com sua família para o interior de São Paulo. Mas muda-se, três anos depois, para a região metropolitana. Na cidade de Guarulhos e na Capital, tem acesso a outras fontes culturais e artísticas, especialmente o teatro. Sendo assim, participa de diversas oficinas de teatro, literatura e recitais de poesias.
Todavia, a necessidade de sobrevivência, faz do poeta um mero operário. Nem sempre ele consegue tempo para dedicar-se as artes, sequer a sua arte de escrever. Mesmo assim, suas ideias e sentimentos, que antes seriam versos, com o passar dos anos, tornam-se prosa: ensaios, talvez crônicas, talvez contos…
Atualmente, em busca de uma modalidade mais “popular” para divulgar sua arte e acentuar sua biografia, ele continua apostando na prosa. Talvez seus poemas sejam agora as flores do campo plantadas na calçada fria da sua prosa urbana. Eis que o poeta do sertão vira escritor (metropolitano), como se um poeta já não o fosse.
Em meados do ano 2016, o poeta publica quatro livros na Web, através do Clube de Autores, um site pioneiro em publicações de livros sob demanda. A saber, seus livros são: “Cavalo Branco – A Valsa da Paixão” (Romance em Prosa e Versos); “Nem Tudo São Rosas – Poemas de Amor” (Poesias de Amor); “Imitação – A Moderna Cantilena” (Poema Longo em Versos Livres) e também “O Futebol Segundo o Torcedor“. (Prosa e Versos).