"SOB A BELEZA BOREAL VIKING DORMEM IMORTALIZADOS DINOSSAUROS DO OURO NEGRO"
"SOB A BELEZA BOREAL VIKING DORMEM IMORTALIZADOS DINOSSAUROS DO OURO NEGRO"
Ao se colocar no espaço infinito do tempo buscamos compreender como os diamantes, brutos e adormecidos nas entranhas da terra, podem se formar pela pressão exercida no impacto gravitacional que o núcleo de magma impõe aos minerais, quando alocados em camadas submersas do solo, resultantes do impacto das placas tectônicas.
E assim como os diamantes, voltamos no tempo das eras vividas por seres extraordinários que se espalharam sob o manto terrestre, hoje conhecido como período jurássico, e que findou-se abruptamente, se olharmos para o tempo evolutivo do nosso planeta.
Nesse período jurássico, o Cosmo viu se desenvolverem seres de todas as dimensões corpóreas possíveis, seja sobre a terra, sob a água ou no ar, como os pterodáctilos. Foram momentos em que até os vegetais tinham virtuoses de ramagens e altura que assustariam a qualquer ser humano que, por ventura, vivesse nesses tempos de força e gládio constantes.
Mas as intempéries cósmicas que atingem cotidianamente o sistema solar em que gravitamos, seja por poeira estelar, meteoritos, asteroides ou cometas e demais bólidos ou detritos, foram suficientes para inferir no que seria uma evolução contínua e sem intercorrências, gerando um cataclismo que deixou o planeta abalado, tanto no seu ecossistema como no seu próprio eixo rotacional, que viu a sua atmosfera arder e se contaminar toxicamente, dizimando mais de três quartos de toda as espécimes vivas do nosso planeta querido, incluindo aí os dominantes e extraordinários répteis dinossauros.
Assim é que surge a matéria prima ideal para energizar um período da evolução humana, que se exige ser breve, já que deixa suas sequelas carboníferas. E o ouro negro, como chamamos o petróleo e outros combustíveis fósseis, derivados de toda fauna e flora antes dizimada e soterrada, trás um impacto de evolução social que muda drasticamente o modo de vida da nossa civilização.
São descobertas de todo o espaço terrestre, que à pé era quase intransponível, mas que passamos a acessar com mais facilidade e agilidade, nos levando a interagir com mais presença física ou virtual, e trás no seu bojo as suas consequências nefastas, que nos impõem um ritmo de vida alucinante, onde às vezes nos comportamos como se nem mesmo vivêssemos de modo materializado, pois até a aceleração da Ressonância Schumann está ocorrendo, causando uma percepção da vida menos clara ou até abstrata, como se o dia passasse mais rápido do que nas 24 horas formais da rotação e nos 365 dias de translação.
E temos, então, as proezas viking sendo decantadas nas jornadas oceânicas, que tanto ajudaram nessa integração do espaço civilizatório, nos propiciando colonizar todos os ambientes possíveis e belos que a natureza nos proporciona, como são as auroras boreais e a noção de viver com plenitude e contemplação, que só respeitando o relógio do tempo divino, como a percorrer o Valhala, é que poderemos nos perpetuar e avançar no infinito criacional de Odin, senão no âmago do Deus primordial e onipotente, ou na sua onisciência que nos permite aqui estar e perceber o dom glorioso da vida.
"SOB A BELEZA BOREAL VIKING DORMEM IMORTALIZADOS DINOSSAUROS DO OURO NEGRO"
Ao se colocar no espaço infinito do tempo buscamos compreender como os diamantes, brutos e adormecidos nas entranhas da terra, podem se formar pela pressão exercida no impacto gravitacional que o núcleo de magma impõe aos minerais, quando alocados em camadas submersas do solo, resultantes do impacto das placas tectônicas.
E assim como os diamantes, voltamos no tempo das eras vividas por seres extraordinários que se espalharam sob o manto terrestre, hoje conhecido como período jurássico, e que findou-se abruptamente, se olharmos para o tempo evolutivo do nosso planeta.
Nesse período jurássico, o Cosmo viu se desenvolverem seres de todas as dimensões corpóreas possíveis, seja sobre a terra, sob a água ou no ar, como os pterodáctilos. Foram momentos em que até os vegetais tinham virtuoses de ramagens e altura que assustariam a qualquer ser humano que, por ventura, vivesse nesses tempos de força e gládio constantes.
Mas as intempéries cósmicas que atingem cotidianamente o sistema solar em que gravitamos, seja por poeira estelar, meteoritos, asteroides ou cometas e demais bólidos ou detritos, foram suficientes para inferir no que seria uma evolução contínua e sem intercorrências, gerando um cataclismo que deixou o planeta abalado, tanto no seu ecossistema como no seu próprio eixo rotacional, que viu a sua atmosfera arder e se contaminar toxicamente, dizimando mais de três quartos de toda as espécimes vivas do nosso planeta querido, incluindo aí os dominantes e extraordinários répteis dinossauros.
Assim é que surge a matéria prima ideal para energizar um período da evolução humana, que se exige ser breve, já que deixa suas sequelas carboníferas. E o ouro negro, como chamamos o petróleo e outros combustíveis fósseis, derivados de toda fauna e flora antes dizimada e soterrada, trás um impacto de evolução social que muda drasticamente o modo de vida da nossa civilização.
São descobertas de todo o espaço terrestre, que à pé era quase intransponível, mas que passamos a acessar com mais facilidade e agilidade, nos levando a interagir com mais presença física ou virtual, e trás no seu bojo as suas consequências nefastas, que nos impõem um ritmo de vida alucinante, onde às vezes nos comportamos como se nem mesmo vivêssemos de modo materializado, pois até a aceleração da Ressonância Schumann está ocorrendo, causando uma percepção da vida menos clara ou até abstrata, como se o dia passasse mais rápido do que nas 24 horas formais da rotação e nos 365 dias de translação.
E temos, então, as proezas viking sendo decantadas nas jornadas oceânicas, que tanto ajudaram nessa integração do espaço civilizatório, nos propiciando colonizar todos os ambientes possíveis e belos que a natureza nos proporciona, como são as auroras boreais e a noção de viver com plenitude e contemplação, que só respeitando o relógio do tempo divino, como a percorrer o Valhala, é que poderemos nos perpetuar e avançar no infinito criacional de Odin, senão no âmago do Deus primordial e onipotente, ou na sua onisciência que nos permite aqui estar e perceber o dom glorioso da vida.
Publicado no Facebook em 28/05/2019