QUANDO HAVERÁ PAZ PARA O SEMEAR E O PESCAR ?
QUANDO HAVERÁ PAZ PARA O SEMEAR E O PESCAR ?
Já podemos vislumbrar o toque dos clarins, que prenunciam mais uma etapa antagônica à tão desejada era de paz, a qual se viu tão necessária, quando Hitler sucumbiu em seu bunker, na sitiada Berlim.
Estamos a observar a sempre traumática busca da hegemonia de impérios, que tanto faz sofrer seus povos e os que também lhes assustam, causando o extermínio irracional de grupos étnicos ou gerando trevas sociais periódicas ao nosso mundo, mas que perduram em pleno momento contemporâneo.
Ao sabor dos ciclos que impulsionam determinados povos a deterem a supremacia sobre os demais, mesmo que de modo efêmero e sujeito às influências que os povos dominados inoculam no âmago da própria sociedade dominante, vemos que ninguém sai imune dos conflitos e interações que ocorrem e decorrem dessa busca incessante do poder universal.
Já vimos tantos impérios surgirem e desaparecerem, que é fato inconteste a fluidez desses surtos de dominação.
Assim foram os Incas, Maias e Astecas, nas Américas. Também já foram os Assírios, Babilônios, Caldeus, Medos e Persas, no oriente médio. Tivemos também os grandes momentos de outrora, onde despontaram Chineses, Japoneses, Mongóis, Hunos e tantos mais.
Daqueles que se foram mais recentemente, temos os Romanos, que ainda impregnam quase tudo que há na parte ocidental, mas que também ecoam no oriente em seu legado cultural. E esse é o mais clássico exemplo de que nada é eterno, fora da eternidade cósmica, que suplanta os planetas e seus seres vivos e pensantes.
É preciso olhar sempre para os retrovisores da história, buscando ver que os mares nunca serão eternamente fenícios, cartagineses, chineses ou ingleses, pois sempre haverão crescimento e declínio, ascensão e queda, renovação dos ciclos dentro desses mares e continentes.
Somente com esse olhar melancólico, causado por tantas guerras e dores em busca do poder, é que nós teremos o ferramental necessário e bucólico, o qual nos permitirá continuar a pescar e semear, em busca da almejada paz.
É preciso abrir os olhos e juntar as mãos, mesmo que seja em preces, para que o mundo possa continuar a nos bonificar com a beleza do luar ou do nascer e pôr do Sol, iluminando nossos corações com amor e fraternidade. Pois sem esses sentimentos de união e respeito ao próximo, não haverá futuro, mas só sofrer, lacrimar e o lastimar das perdas que não nos traz gratidão pela vida e a vontade de vivê-la!
Publicado no Facebook em 27/02/2019
QUANDO HAVERÁ PAZ PARA O SEMEAR E O PESCAR ?
Já podemos vislumbrar o toque dos clarins, que prenunciam mais uma etapa antagônica à tão desejada era de paz, a qual se viu tão necessária, quando Hitler sucumbiu em seu bunker, na sitiada Berlim.
Estamos a observar a sempre traumática busca da hegemonia de impérios, que tanto faz sofrer seus povos e os que também lhes assustam, causando o extermínio irracional de grupos étnicos ou gerando trevas sociais periódicas ao nosso mundo, mas que perduram em pleno momento contemporâneo.
Ao sabor dos ciclos que impulsionam determinados povos a deterem a supremacia sobre os demais, mesmo que de modo efêmero e sujeito às influências que os povos dominados inoculam no âmago da própria sociedade dominante, vemos que ninguém sai imune dos conflitos e interações que ocorrem e decorrem dessa busca incessante do poder universal.
Já vimos tantos impérios surgirem e desaparecerem, que é fato inconteste a fluidez desses surtos de dominação.
Assim foram os Incas, Maias e Astecas, nas Américas. Também já foram os Assírios, Babilônios, Caldeus, Medos e Persas, no oriente médio. Tivemos também os grandes momentos de outrora, onde despontaram Chineses, Japoneses, Mongóis, Hunos e tantos mais.
Daqueles que se foram mais recentemente, temos os Romanos, que ainda impregnam quase tudo que há na parte ocidental, mas que também ecoam no oriente em seu legado cultural. E esse é o mais clássico exemplo de que nada é eterno, fora da eternidade cósmica, que suplanta os planetas e seus seres vivos e pensantes.
É preciso olhar sempre para os retrovisores da história, buscando ver que os mares nunca serão eternamente fenícios, cartagineses, chineses ou ingleses, pois sempre haverão crescimento e declínio, ascensão e queda, renovação dos ciclos dentro desses mares e continentes.
Somente com esse olhar melancólico, causado por tantas guerras e dores em busca do poder, é que nós teremos o ferramental necessário e bucólico, o qual nos permitirá continuar a pescar e semear, em busca da almejada paz.
É preciso abrir os olhos e juntar as mãos, mesmo que seja em preces, para que o mundo possa continuar a nos bonificar com a beleza do luar ou do nascer e pôr do Sol, iluminando nossos corações com amor e fraternidade. Pois sem esses sentimentos de união e respeito ao próximo, não haverá futuro, mas só sofrer, lacrimar e o lastimar das perdas que não nos traz gratidão pela vida e a vontade de vivê-la!
Publicado no Facebook em 27/02/2019