*EVOLUINDO DENTRO DAS ESTRELAS OU SENDO SUA RAZÃO*
*EVOLUINDO DENTRO DAS ESTRELAS OU SENDO SUA RAZÃO*
É preciso que busquemos os mistérios do recriar eterno das estrelas, que formam e reformam o infinito do Cosmo celestial, o qual se mostra na plenitude de uma Via Láctea, nas suas peculiaridades quase tão especiais, que na nossa temporalidade vivencial terrena poderíamos decantar como centrais no grande vácuo, que transgride as nossas convicções ou dão o seu norte, mesmo que se transformem em precipícios evolucionais.
Não obstante, não somos centro, sendo o suprasumo das bordas galácticas, quando pomos os olhos para magnitudes como a da estrela Vega.
Somos cobertos de nuvens para sermos azuis, mas podemos imaginar ou não, se fôssemos rosa, pois se assim o fosse, cobertos por chumbo e zircônio, seríamos outra coisa, menos esses hominídeos sonhadores com o perfume que não cheiramos, pois nossos cílios olfativos não estão à altura da densidade que pesa bilhões de toneladas, dentro das colheres minúsculas com que mexemos o mascavo açúcar dentro de um chá estelar recoberto por gigantes rubras, que são as maduras estrelas, buscando serem anãs.
Mas ficam esses segundos de evolução, como demonstração da vontade do mistério, em seu critério vascular, que pulsa para irrigar, para dar tempo e rumo ao nosso espectro de alma, que viceja entre as dimensões necessárias para a grande viagem de nossas vidas, seja em carne ou luz, em nutrientes ou brilho, em desejos efêmeros ou na busca incansável da imortalidade, como espíritos eternos, enquanto fótons de luz a vagar, como nuvens de poeira cósmica a novamente recriar ou criar novas galáxias, expressando a dura dor de ser verdade sem sê-la, pelo nexo de nada poder se questionar, quando não fazemos um auto diálogo, pois somos também a razão e o vetor do existir, evoluindo dentro ou com as estrelas, que nem vemos por falta de espelhos a nos cercar.
Publicado no Facebook em 16/02/2019
*EVOLUINDO DENTRO DAS ESTRELAS OU SENDO SUA RAZÃO*
É preciso que busquemos os mistérios do recriar eterno das estrelas, que formam e reformam o infinito do Cosmo celestial, o qual se mostra na plenitude de uma Via Láctea, nas suas peculiaridades quase tão especiais, que na nossa temporalidade vivencial terrena poderíamos decantar como centrais no grande vácuo, que transgride as nossas convicções ou dão o seu norte, mesmo que se transformem em precipícios evolucionais.
Não obstante, não somos centro, sendo o suprasumo das bordas galácticas, quando pomos os olhos para magnitudes como a da estrela Vega.
Somos cobertos de nuvens para sermos azuis, mas podemos imaginar ou não, se fôssemos rosa, pois se assim o fosse, cobertos por chumbo e zircônio, seríamos outra coisa, menos esses hominídeos sonhadores com o perfume que não cheiramos, pois nossos cílios olfativos não estão à altura da densidade que pesa bilhões de toneladas, dentro das colheres minúsculas com que mexemos o mascavo açúcar dentro de um chá estelar recoberto por gigantes rubras, que são as maduras estrelas, buscando serem anãs.
Mas ficam esses segundos de evolução, como demonstração da vontade do mistério, em seu critério vascular, que pulsa para irrigar, para dar tempo e rumo ao nosso espectro de alma, que viceja entre as dimensões necessárias para a grande viagem de nossas vidas, seja em carne ou luz, em nutrientes ou brilho, em desejos efêmeros ou na busca incansável da imortalidade, como espíritos eternos, enquanto fótons de luz a vagar, como nuvens de poeira cósmica a novamente recriar ou criar novas galáxias, expressando a dura dor de ser verdade sem sê-la, pelo nexo de nada poder se questionar, quando não fazemos um auto diálogo, pois somos também a razão e o vetor do existir, evoluindo dentro ou com as estrelas, que nem vemos por falta de espelhos a nos cercar.
Publicado no Facebook em 16/02/2019