SÓ DEIXO O ROMPER DIVINO, ME QUESTIONANDO SE O QUE SIGO É O QUE SOMA CONSTRUINDO
SÓ DEIXO O ROMPER DIVINO, ME QUESTIONANDO SE O QUE SIGO É O QUE SOMA CONSTRUINDO
A natureza se prepara em milhões de anos, dando rumo ao que irriga, pois ela cria e edifica sem que possamos em vida perceber.
Já nós mesmos, buscamos desvendar o endereço, sem saber qual a mensagem que o carteiro levará. Pois que ela segue pelo barqueiro, o qual nas cascatas irá navegar.
Mas será que essa carta, em queda livre, o endereço ideal e verdadeiro irá achar? Se, na verdade, são pelas barragens que nós queremos dominar, o que tanto mexemos, antes que o destino que escrevemos deixe suas letras entrar no mar!
E nesse caminho, que nos faz cortar montanhas, sulcando suas encostas, seremos como as escamas ou couro de peixes? Ou será que conseguiremos multiplicar os patos?
Afinal, caminhando no sentido contrário dos carros, tentando chegar ao equilíbrio que dá vida e não enfraquece, mas robustece o que a nossa Mãe Gaia nos presenteou, que está na derme do solo ou no âmago do peritônio que reveste e protege o nosso sólido planeta, para que a nossa vida continue, seremos mesmo capazes de seguir, sem sufocar o que tanto nos preocupa?
Pois tanto escárnio com esse nosso paraíso solitário, sob o gravitar dessa radiosa estrela solar, só está nos deixando demonstrar nosso semblante com a culpa estampada na cara, pois sabemos o quanto nos será cara, a virtude que deixamos esvair, se já não nos garantimos que, ao dormir, acordaremos ainda, ou até mesmo se poderemos ver a beleza da vida eclodir, visto que o que realmente aprendemos foi que tudo podemos, até mesmo o maléfico destruir.
Publicado no Facebook em 01/02/2019
SÓ DEIXO O ROMPER DIVINO, ME QUESTIONANDO SE O QUE SIGO É O QUE SOMA CONSTRUINDO
A natureza se prepara em milhões de anos, dando rumo ao que irriga, pois ela cria e edifica sem que possamos em vida perceber.
Já nós mesmos, buscamos desvendar o endereço, sem saber qual a mensagem que o carteiro levará. Pois que ela segue pelo barqueiro, o qual nas cascatas irá navegar.
Mas será que essa carta, em queda livre, o endereço ideal e verdadeiro irá achar? Se, na verdade, são pelas barragens que nós queremos dominar, o que tanto mexemos, antes que o destino que escrevemos deixe suas letras entrar no mar!
E nesse caminho, que nos faz cortar montanhas, sulcando suas encostas, seremos como as escamas ou couro de peixes? Ou será que conseguiremos multiplicar os patos?
Afinal, caminhando no sentido contrário dos carros, tentando chegar ao equilíbrio que dá vida e não enfraquece, mas robustece o que a nossa Mãe Gaia nos presenteou, que está na derme do solo ou no âmago do peritônio que reveste e protege o nosso sólido planeta, para que a nossa vida continue, seremos mesmo capazes de seguir, sem sufocar o que tanto nos preocupa?
Pois tanto escárnio com esse nosso paraíso solitário, sob o gravitar dessa radiosa estrela solar, só está nos deixando demonstrar nosso semblante com a culpa estampada na cara, pois sabemos o quanto nos será cara, a virtude que deixamos esvair, se já não nos garantimos que, ao dormir, acordaremos ainda, ou até mesmo se poderemos ver a beleza da vida eclodir, visto que o que realmente aprendemos foi que tudo podemos, até mesmo o maléfico destruir.
Publicado no Facebook em 01/02/2019