SOB A FORÇA DO SOL, LABUTAMOS!
SOB A FORÇA DO SOL, LABUTAMOS!
É a força do Sol que nos desperta para a labuta, mas a harmonia só chega quando a lua nos acalma, regula, penetra e mergulha, fechando as nossas velas e nos mostrando o forte e o fraco que somos, nesse efêmero tempo chamado de vida.
Somos seres onívoros, mas de hábitos predominantemente diurnos, que nos proporcionam a clareza necessária para suplantarmos as falhas pontuais do todo potencial que somos acumuladores.
É nesse período, onde os fótons solares nos cobrem e nos inoculam de modo impactante a seiva ou o que move o Universo, é que se mantém as fornalhas dos astros reais a ebulir o calor que atrai, repulsa e equilibra o fluir do sangue etéreo e imensurável de força que transforma o inerte em algo pulsante e vivo, voraz e faminto pelo continuo buscar existir, que é imperceptível ao nosso grau de discernimento e evolução para a compreensão inefável de eternidade e imortalidade, dos propósitos ocultos e atentos do regente do todo, que nos cerca e nos inclui.
Ali, dormindo ou eventualmente acordados, pelo clamor da modernidade social, que põe em xeque paradigmas e dogmas de outrora, é que buscamos conflitar as leis naturais e divinas, como se iguais o fossemos, querendo forjar em segundos ou breves lapsos de tempo o que faz em escala milenar ou de eras, um estalactite se juntar a um estalagmite, pelo suor e imperceptível gotejar de partículas quase invisíveis aos impróprios canhões de lentes humanas, que se tocados pelas nossas toscas mãos, só recuperam seu continuar em ritmo equilibrado quando centenas de gerações humanas já se passaram.
E todos os dias e noites nos deixamos banhar nesse fetiche de sonhos, utopias ou verdades, que estarão sempre à frente, puxando os cometas e bólidos celestes, nos propiciando sermos também como ácidos catalisadores de formas alternativas de viver.
E são esses fatores e vetores, que deixam estigmas e rotas. Mudam ciclos e estuários, jardins, campos e cenários, nos levando a apostar naquilo que não estará conosco nas surpresas da imortalidade que jogaremos nas disputas a digladiarem nas arenas ou representarem nos palcos, como em julgamentos individuais e não coletivizados, do que praticamos enquanto formos o conjugar de tudo que inerte, se converte em seres moventes, pensantes e criadores daquilo que for permitido pelo que é indefinível, imensurável e invisível, mas que se faz presente no antes e no depois, nos ombreando em nosso livre arbítrio para o hoje e o agora, que nos tornam indivíduos e únicos, mesmo que estruturalmente com os mesmos ingredientes e fórmula, embora sujeitos ao como usaremos os ingredientes disponíveis: se serão temperados com amor, ódio ou indiferença, no crer que não tem explicação, pois somos partículas de complemento e não a fábrica completa e em movimento para o tudo que há.
Às vezes é preciso deixar "ao acaso" a vida buscar seu jeito, sem conceito ou preconceito, para que consigamos levar nossos rios para os oceanos, ou subirmos altos picos e montanhas, para entendermos o quão somos nada, mas pertencemos à jornada que nos dão como missão, que será curta ou breve, de percebermos o relógio do tempo que julga a tudo, sob o olhar das estrelas no infinito, das quais muitas já se foram ou já se refizeram em outras plagas siderais, pelas nuvens ou aglomerados semelhantes à singela Via Láctea, nosso colo ou seio de leite astral a nos guiar e nutrir, enquanto não chega o nosso fim ou o nosso evoluir, pois nossas páginas estão em livros de uma série que não saberemos nunca onde estará o ponto final.
Publicado no Facebook em 11/01/2019
SOB A FORÇA DO SOL, LABUTAMOS!
É a força do Sol que nos desperta para a labuta, mas a harmonia só chega quando a lua nos acalma, regula, penetra e mergulha, fechando as nossas velas e nos mostrando o forte e o fraco que somos, nesse efêmero tempo chamado de vida.
Somos seres onívoros, mas de hábitos predominantemente diurnos, que nos proporcionam a clareza necessária para suplantarmos as falhas pontuais do todo potencial que somos acumuladores.
É nesse período, onde os fótons solares nos cobrem e nos inoculam de modo impactante a seiva ou o que move o Universo, é que se mantém as fornalhas dos astros reais a ebulir o calor que atrai, repulsa e equilibra o fluir do sangue etéreo e imensurável de força que transforma o inerte em algo pulsante e vivo, voraz e faminto pelo continuo buscar existir, que é imperceptível ao nosso grau de discernimento e evolução para a compreensão inefável de eternidade e imortalidade, dos propósitos ocultos e atentos do regente do todo, que nos cerca e nos inclui.
Ali, dormindo ou eventualmente acordados, pelo clamor da modernidade social, que põe em xeque paradigmas e dogmas de outrora, é que buscamos conflitar as leis naturais e divinas, como se iguais o fossemos, querendo forjar em segundos ou breves lapsos de tempo o que faz em escala milenar ou de eras, um estalactite se juntar a um estalagmite, pelo suor e imperceptível gotejar de partículas quase invisíveis aos impróprios canhões de lentes humanas, que se tocados pelas nossas toscas mãos, só recuperam seu continuar em ritmo equilibrado quando centenas de gerações humanas já se passaram.
E todos os dias e noites nos deixamos banhar nesse fetiche de sonhos, utopias ou verdades, que estarão sempre à frente, puxando os cometas e bólidos celestes, nos propiciando sermos também como ácidos catalisadores de formas alternativas de viver.
E são esses fatores e vetores, que deixam estigmas e rotas. Mudam ciclos e estuários, jardins, campos e cenários, nos levando a apostar naquilo que não estará conosco nas surpresas da imortalidade que jogaremos nas disputas a digladiarem nas arenas ou representarem nos palcos, como em julgamentos individuais e não coletivizados, do que praticamos enquanto formos o conjugar de tudo que inerte, se converte em seres moventes, pensantes e criadores daquilo que for permitido pelo que é indefinível, imensurável e invisível, mas que se faz presente no antes e no depois, nos ombreando em nosso livre arbítrio para o hoje e o agora, que nos tornam indivíduos e únicos, mesmo que estruturalmente com os mesmos ingredientes e fórmula, embora sujeitos ao como usaremos os ingredientes disponíveis: se serão temperados com amor, ódio ou indiferença, no crer que não tem explicação, pois somos partículas de complemento e não a fábrica completa e em movimento para o tudo que há.
Às vezes é preciso deixar "ao acaso" a vida buscar seu jeito, sem conceito ou preconceito, para que consigamos levar nossos rios para os oceanos, ou subirmos altos picos e montanhas, para entendermos o quão somos nada, mas pertencemos à jornada que nos dão como missão, que será curta ou breve, de percebermos o relógio do tempo que julga a tudo, sob o olhar das estrelas no infinito, das quais muitas já se foram ou já se refizeram em outras plagas siderais, pelas nuvens ou aglomerados semelhantes à singela Via Láctea, nosso colo ou seio de leite astral a nos guiar e nutrir, enquanto não chega o nosso fim ou o nosso evoluir, pois nossas páginas estão em livros de uma série que não saberemos nunca onde estará o ponto final.
Publicado no Facebook em 11/01/2019