EQUILÍBRIO NAS ASAS DO QUEBRA CABEÇAS, QUE NOS REPÕE O AMOR SUBLIME E NATURAL PELA VIDA E NOSSOS SONHOS.
EQUILÍBRIO NAS ASAS DO QUEBRA CABEÇAS, QUE NOS REPÕE O AMOR SUBLIME E NATURAL PELA VIDA E NOSSOS SONHOS.
O que buscamos num emaranhado de galhos de uma árvore que nos desafia em altura, equilíbrio, sementes e frutos, habitada pelos mistérios de quem se mostra estar estática, mas se ramifica em galhos e raízes, lançando sementes que caem verticalmente ou se jogam à distância quando estouram suas bagens como catapultas, que nem no Pau-Brasil, ou a serviço em ninhos e habitáculos para insetos e aves, ou sombras capazes de suavizar o solo retendo umidade, que acoberta sob as folhas que se renovam diariamente?
E imaginar que das árvores e arbustos, colhemos sementes com que matizamos o nosso enxergar ou selecionamos em busca das que melhor servirão para novas semeaduras ou para a doçura e prazer que a torra ou simples fervura nos dará à bebida ou ao remédio, num deleite ao assédio dos encontros literários, familiares, de contemplação, numa mesa de bar ou na sala de jantar, na varanda do lar ou tendo a vastidão do céu no alvorecer ou entardecer, que nos deixa rever as estrelas ou o sol, para encaixar nossos quebra cabeças ou projetos mil, em busca de nossos ideais, sob a cadência de instrumentos musicais ou declamar dos nossos anseios.
E é assim que sempre buscaremos consolidar nossos sonhos e amores, sob os galhos e sabores, que misteriosamente nos tornam cavaleiros afoitos ou cheios de arroubos, para nos levar a entender o porquê de tanta beleza que nos proporciona a natureza, se não houver um grande segredo que nos faz ser a mistura e interação genial, de tantos mistérios, no liquidificar de minérios, sem os quais, não seríamos o suprassumo pensante, ou jardineiro ambulante, sobre a face em constante mutação desse paraíso que nós, sem carinho algum, mesmo ele sendo nosso lar, apenas o chamamos de Terra.
E chamamos esse nosso planeta, desse modo tão careta, por às vezes nem percebermos que vivemos sobre solos, subsolos, na água dos lagos, rios e os mares, nas geleiras, cavernas ou montanhas e vulcões inativos, mas seculares, sem nem mesmo aprendermos o ofício de lixeiros, que nos exige sermos mais antenados com tudo que transformamos e usamos, mas que precisa ser reciclado e recolocado nos lugares corretos e naturais.
E é desse modo que esse nosso jardim atual, o qual está bem artificial, deva ser mais natural, semelhante e bem necessário ao futuro que desejamos para quem nós forjamos, seja in vitro ou em cópulas de amor ou repentes, que se refletem na luz do nosso astro de vida, que nós chamamos de Sol, mesmo sendo uma estrela de um privilégio magnífico de luz amarela, que nos faz vivos ou escravos da morte ou do fim de uma espécie, que se arvora da suprema vontade, de ter longevidade que lhe seja um prenúncio de quem almeja mesmo é alcançar o segredo de ser imortal.
A grande incógnita talvez seja estarmos esquecendo que Deus o é assim, por não necessitar nem de rim e intestino, nem ter que ser um idoso, adulto pós jovem, ou mesmo um menino, não tendo genitália ou útero feminino, que pra ter um destino, tem que juntar gametas para chegar a ser algo mais do que um simples inquilino, sujeito a despejo, se não usarmos nosso tino pra prever um possível translado através das estrelas, dentro mesmo da nossa Galaxia pois o tempo é como Deus, ou seu maior mistério, transformando a imensidão de um infinito, num repente sem gritos, onde as dimensões serão o assim ou o talvez, já que o tempo será sempre o grande e inerente eixo do profundo eterno, e nós as fagulhas que queimam e se esvaem à medida do calor ou frio, sem ter a noção da exata hora do clímax, que Deus se deixa contraditoriamente desleixar, pelo único fato de ser o que é, sem ter a quem dever explicações.
Publicado no Facebook em 30/12/2018
EQUILÍBRIO NAS ASAS DO QUEBRA CABEÇAS, QUE NOS REPÕE O AMOR SUBLIME E NATURAL PELA VIDA E NOSSOS SONHOS.
O que buscamos num emaranhado de galhos de uma árvore que nos desafia em altura, equilíbrio, sementes e frutos, habitada pelos mistérios de quem se mostra estar estática, mas se ramifica em galhos e raízes, lançando sementes que caem verticalmente ou se jogam à distância quando estouram suas bagens como catapultas, que nem no Pau-Brasil, ou a serviço em ninhos e habitáculos para insetos e aves, ou sombras capazes de suavizar o solo retendo umidade, que acoberta sob as folhas que se renovam diariamente?
E imaginar que das árvores e arbustos, colhemos sementes com que matizamos o nosso enxergar ou selecionamos em busca das que melhor servirão para novas semeaduras ou para a doçura e prazer que a torra ou simples fervura nos dará à bebida ou ao remédio, num deleite ao assédio dos encontros literários, familiares, de contemplação, numa mesa de bar ou na sala de jantar, na varanda do lar ou tendo a vastidão do céu no alvorecer ou entardecer, que nos deixa rever as estrelas ou o sol, para encaixar nossos quebra cabeças ou projetos mil, em busca de nossos ideais, sob a cadência de instrumentos musicais ou declamar dos nossos anseios.
E é assim que sempre buscaremos consolidar nossos sonhos e amores, sob os galhos e sabores, que misteriosamente nos tornam cavaleiros afoitos ou cheios de arroubos, para nos levar a entender o porquê de tanta beleza que nos proporciona a natureza, se não houver um grande segredo que nos faz ser a mistura e interação genial, de tantos mistérios, no liquidificar de minérios, sem os quais, não seríamos o suprassumo pensante, ou jardineiro ambulante, sobre a face em constante mutação desse paraíso que nós, sem carinho algum, mesmo ele sendo nosso lar, apenas o chamamos de Terra.
E chamamos esse nosso planeta, desse modo tão careta, por às vezes nem percebermos que vivemos sobre solos, subsolos, na água dos lagos, rios e os mares, nas geleiras, cavernas ou montanhas e vulcões inativos, mas seculares, sem nem mesmo aprendermos o ofício de lixeiros, que nos exige sermos mais antenados com tudo que transformamos e usamos, mas que precisa ser reciclado e recolocado nos lugares corretos e naturais.
E é desse modo que esse nosso jardim atual, o qual está bem artificial, deva ser mais natural, semelhante e bem necessário ao futuro que desejamos para quem nós forjamos, seja in vitro ou em cópulas de amor ou repentes, que se refletem na luz do nosso astro de vida, que nós chamamos de Sol, mesmo sendo uma estrela de um privilégio magnífico de luz amarela, que nos faz vivos ou escravos da morte ou do fim de uma espécie, que se arvora da suprema vontade, de ter longevidade que lhe seja um prenúncio de quem almeja mesmo é alcançar o segredo de ser imortal.
A grande incógnita talvez seja estarmos esquecendo que Deus o é assim, por não necessitar nem de rim e intestino, nem ter que ser um idoso, adulto pós jovem, ou mesmo um menino, não tendo genitália ou útero feminino, que pra ter um destino, tem que juntar gametas para chegar a ser algo mais do que um simples inquilino, sujeito a despejo, se não usarmos nosso tino pra prever um possível translado através das estrelas, dentro mesmo da nossa Galaxia pois o tempo é como Deus, ou seu maior mistério, transformando a imensidão de um infinito, num repente sem gritos, onde as dimensões serão o assim ou o talvez, já que o tempo será sempre o grande e inerente eixo do profundo eterno, e nós as fagulhas que queimam e se esvaem à medida do calor ou frio, sem ter a noção da exata hora do clímax, que Deus se deixa contraditoriamente desleixar, pelo único fato de ser o que é, sem ter a quem dever explicações.
Publicado no Facebook em 30/12/2018