A arte de viver.
A vida é bela quando se acendem as ilusões
E as luzes da ribalta anunciam mais uma lúdica e intensa atuação. fulgem os mais puros sentimentos, vertem-se as lágrimas contidas, emergem os sofridos momentos, fragmentos descolados de uma vida que se encontram nesse instante de emoção.
A arte imita fielmente a vida,
Bem representada torna iminente o epílogo,
Um tempo psicologicamente curto, porém, justo!
O clímax anuncia liricamente o final,
É quando se suplica freneticamente mais luz.
E o artista em delírio ignora o bastante,
Implora dramaticamente um último ato,
Um último abrir de cortina... Um último frenesi,
Sem atinar que cenicamente blasfema,
Na desvairada pretensão de ser Deus...
Então as cortinas se emperram
E humildemente conforma-se com a divina semelhança.
As luzes vão se apagando e focarão somente as lembranças de quem personificou beleza, liberdade e pureza, prazer e amor.
Provocou risos, prantos, encantos e sonhos.
A vida só valeu a pena quando se leva como recompensa o aplauso e a certeza de que por instantes tornou o mundo melhor.
Só de instantes vive o homem. A eternidade é conseqüência e dádiva divina aos éticos no expressar.
Apagam-se as luzes,
Mas não as mentes sensíveis de um público expectador agradecido, por momentos de êxtase que gelidamente a vida lhe nega,
E comumente pelos próprios temores.
A vida é bela, quando dela se sabe sair,
Curvando-se aos efusivos aplausos,
Direcionando-os ao mais digno Cenógrafo.
Viva o teatro!
Viva-o tão intensamente que mesmo nos bastidores, ou no íntimo de teu camarim,
Ao deparares com a derradeira ribalta,
Querubins e Arcanjos uníssonos te louvem
Com brados definitivos e confortantes de: Bravo!
Bravo, homem!
A vida é bela quando se acendem as ilusões
E as luzes da ribalta anunciam mais uma lúdica e intensa atuação. fulgem os mais puros sentimentos, vertem-se as lágrimas contidas, emergem os sofridos momentos, fragmentos descolados de uma vida que se encontram nesse instante de emoção.
A arte imita fielmente a vida,
Bem representada torna iminente o epílogo,
Um tempo psicologicamente curto, porém, justo!
O clímax anuncia liricamente o final,
É quando se suplica freneticamente mais luz.
E o artista em delírio ignora o bastante,
Implora dramaticamente um último ato,
Um último abrir de cortina... Um último frenesi,
Sem atinar que cenicamente blasfema,
Na desvairada pretensão de ser Deus...
Então as cortinas se emperram
E humildemente conforma-se com a divina semelhança.
As luzes vão se apagando e focarão somente as lembranças de quem personificou beleza, liberdade e pureza, prazer e amor.
Provocou risos, prantos, encantos e sonhos.
A vida só valeu a pena quando se leva como recompensa o aplauso e a certeza de que por instantes tornou o mundo melhor.
Só de instantes vive o homem. A eternidade é conseqüência e dádiva divina aos éticos no expressar.
Apagam-se as luzes,
Mas não as mentes sensíveis de um público expectador agradecido, por momentos de êxtase que gelidamente a vida lhe nega,
E comumente pelos próprios temores.
A vida é bela, quando dela se sabe sair,
Curvando-se aos efusivos aplausos,
Direcionando-os ao mais digno Cenógrafo.
Viva o teatro!
Viva-o tão intensamente que mesmo nos bastidores, ou no íntimo de teu camarim,
Ao deparares com a derradeira ribalta,
Querubins e Arcanjos uníssonos te louvem
Com brados definitivos e confortantes de: Bravo!
Bravo, homem!