Inercia e poesia II
No universo romântico,a poesia exerce composições ditadas e estabelece
com clarezas, medalhas e prefaccios todos nus,nos ócios de corações
quânticos e uma declaração de percepção da objetividade cooerente
àquele que não se exaure,nem das manhãs inefáveis ,mas pretende
feições épicas em si msmo! Poética existencial o espetro do esperimental
e sentimental e do domínio cânone, romantico.A poesia possui uma força
que é capaz de atuar modelos ímpares,dos que lêem,banalidades não interessam,não convém,que côsmica,transcede a mente de quem as
fornece,que é o poeta,para alguns elementos cotidianos e banais de vis
criação de um mundo lateral,onde a felicidade do verso exposto
ou a punição atende ânsias de quem os ouve ou as lê! Biliteralmente
têm face dúbia,contraditória para o leitor,autorizados em si mesmo
semeiam mais,declarações explícitas,produzidas ao mesmo tempo
o que são de suas raízes,limites sensíveis,e impõe-se na plenitude
lúdica,e na figuração artísticas e terapeuticas desses tópicos todos,sãos!
A contrapartida da inércia,deve ser amavelmente acolhedora,mas falamos
de amantes da carta que encanta,que são os versos inabitados ;
Entende-se então que ironia a de amor e da profana resoluta do ser
e de todos de presunçosa anti -permissão dada ,querendo o declínio
do leitor,queremos declarar amor profundo porque amamos e de âmago
vivemos disso,pra isso e se por crítica se antepor a querência do leitor
dismistifica a ação de arte,seus artesãos de versos,seu artista,
a não ser ,que saciado de idealismo lírico-poético,nada mais real,
que se comprove depêndencia e estado de sítio!!!