Inercia e poesia


A poesia no seguimento uterino,há o movimento,contrações medem 
o medo dos executados,e o medo dos que os não são, são mentes;
exageram em profusos conceitos , nossa interiorização ao expô-las
poesias,nos colocamos sociais,mesmo que intrínsicos e dispersos -
sociáveis,na escureza do "pacto"!Vigília obstinada, fria,a rivalidade ,ser
ser vendido e de sua idéia complexa e nua ao conhecimento do que é sóbrio
e da razão,pela arte distinta das palavras;Febrilmente optamos dar ao leitor,
o impasse da hora,o de si,de saber hora de conter espaço,e prazer e dor
A frase que consta e que pisamos,são as artes que trazem o inexorável
sabor da história contada,caromida tantas!Versos são dissabores,são 
amores indistintos,réplicas do coração, o acumula se a dívida de sêlo
a existencial crise no âmago! Escrevemos pra dar rosto e voz a quem lê,
damos a parte do instinto escuro das estações que virão e trará divisões
de amor! Sob pena de sermos encompreendidos ou não enlaçamos
a personalidade daqueles que saem possíveis,riquezas e danos e colidem
com a noção de razão e do sonho,digam por si os que dizem que amam
sê-los perpétuos leitores e abreviados seres que apenas ressalvam
a interpretativa consorte!!




 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 28/05/2018
Reeditado em 09/06/2018
Código do texto: T6349260
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