não!

sempre foi muito difícil dizer um não.

mas disse um não, que me doeu na alma. pareceu romper meu espírito.

mas as circunstâncias para todos por mais dolorido que pode parecer no momento pedia resoluções e não paliativos.

atrás de um sim comodo, mediador e tranquilizador para a ocasião, estava intrínseco potencialmente os desdobramentos mais infelizes e problemáticos à longo prazo.

então medidas extremas e preventivas são necessárias, que este não obrigou a ser tomado (ou não, dependendo se quiseram buscar outros paliativos ou debruçarem de verdade na questão a ser trabalhada e resolvida).

seja como for, apesar da dureza de posicionamento a história pediu continuidade e se encontrava num marasmo, quase de fuga do debate que se faz crucial.

acho que para o crescimento de todos, o que acabei caindo de paraquedas na história, ou ela sobre mim, sei lá (!?), dar o empurrãozinho para que continuasse seu movimento próprio ao meu ver se fez necessário.

mesmo por que, tal marasmo e encostamento da situação potencializava outros desdobramentos que na verdade não tinham precisão de acontecer, ainda mais por omissão de ações de quem de fato necessita agir sob suas vidas e escolhas.

que DEUS ampare à todos nós, precisamos muito desta força e do discernimento vindo de sua fonte de luz.

jo santo

zilá

Paulo Jo Santo
Enviado por Paulo Jo Santo em 01/08/2017
Reeditado em 01/08/2017
Código do texto: T6070769
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