entreposto.
nossa! que engraçado.
ao ver uma foto ocasionalmente neste momento (05h56), atinei que os amigos que estão ao meu lado estão ambos casados atualmente.
este pensamento me fez relembrar que vejo o desenrolar da vida de tantas pessoas, seus desenvolvimentos.
estas seguem adiante por outros caminhos.
como se eu estivesse na trajetória simplesmente (para algumas até de maneira inesperada e acidental).
ao seguirem o curso próprio, acabo eu à colecionar histórias neste ponto de transição, quase como a viver num entreposto.
num ponto de transição comercial, de grande circulação e movimento.
será este meu maior papel, além de perder grande parte do tempo a pensar?
poder de repente levar agua fresca, algum alimento que consiga e com sorte uma guarida, possibilitando que a viagem continue com nova disposição para que sejam enfrentados novos trechos que percorrerão?
daqui parece tudo seguir e eu permanecer estático em minha perspectiva e aos que observam de fora.
se assim for subjetividades sempre passam despercebidas aos olhos.
jo Santo
zila