polaridade.
polaridade.
positivo e negativo.
maniqueísmo: o bem e o mal.
partindo do pensamento sobre sinceridade e honestidade,tal reflexão me fez pensar no que consideramos coisas boas e más.
desta forma o que pelo menos filosofando seria seus motivadores essenciais: o bem e o mal (acima colocado).
e sobre isto vejo como polaridades sim, como energias que são se coexistem e têm como fonte expressões bem distintas.
como efeito do deslocamento e ondas que fazem a tudo vibrar e impulsionar.
seja como for, talvez com erros de fundamentos em meu pensar, vejo que tais "forças", dividem um espaço comum, mas as sentimos de forma diferenciada em nossos seres, pois atuarem em campo vibratório e em frequências diferentes, como as ondas de rádio que estão circulando sobre nós, mas acabamos sintonizando uma a ma, devido a nossa limitação física.
pode haver de entrar mais de uma, mas isto ocorrendo teremos certamente ruídos na transmissão.
cada qual com sua natureza própria, o bem é regido entre tantas coisas pela moral e ética. estas direcionam as práticas e atitudes válidas para serem aplicadas enquanto ao utilizar do bem.
são como conclusões apreendidas em diversos signos e significados que nos direcionam através da análise à conduta correta e justa a ser aplicada para o próprio bem se estabelecer.
é verdade que tal análise é bem simplista,e envolve um universo muito maior de coisas e elementos que o compõe. mas é nítido que há regras a serem seguidas e bem definidas ao empregar o bem.
o bem é regido por leis universais, por condutas bem definidas e que são perceptíveis diretamente pelos nossos sentidos, ao contrário do que porventura possamos pensar.
o mal estaria de certa forma no descompromisso com tais regras, sua negativa ou não utilização.
o que deixa o campo livre para as mais impensadas condutas, send quase infinitas, mas só não o são por ser só ser sentido no resultado da conduta.
há pessoas que optaram pelo mal (não vinculação com as condutas que o bem estabelece para se fazer existir), mas passam imperceptíveis por também não ocasionarem nenhum efeito negativo, pois de repente se estabelece de forma neutra.
a neutralidade em essência pode ser uma forma de não se utilizar do bem, sem maiores implicações.
mas isso confesso que são desdobramentos do pensamento sobre a sinceridade e honestidade.
acho que a única reflexão que me ocorre, é que para ser bom de verdade, há que se ter um pacto com algo muito mais profundo e complexo, que exige todo um reformulamento pessoal em todos os níveis da manifestação do ser.
é muito complexo.
desta forma, todas as nossas condutas refletem tal compromisso com esta premissa.
no caso do mal, o que regula a ausência de regras e comportamentos e condutas a serem usadas, são seus efeitos consequências e que estará ligado à quem se utilizou deste meio para agir.
ainda que tal coisa não se apresente concretamente, no nível energético, a pessoa estará sempre vinculada à frequência que lançou ao meio.
acho que também desta forma responde um pouco à questão da atratividade para tal e qual meio de se fazer existir, assim como sobre a própria questão de tendência pessoal para uma ou outra polaridade, em em maior ou menor grau.
seja como for, são meus devaneios, após despertar às quase cinco da manhã.
coisas da zilá