vida.
a vida prossegue, por este tempo que vai.
ficar mais sensível ao que chega de novo e quem sabe, conseguir refrescar as idéias com o novo que está sempre ao lado (querendo dar sua contribuição), é bastante interessante.
a chance pata poder absorver as circunstâncias, elaborá-las e reinventar-se é esta.
tenho muito medo da minha procrastinação e ainda mais da perversa inércia, que tenta me ancorar em qualquer solo, e pior, finge que me ancora, pois qualquer brisa poderá liberar minha âncora, daí desprevenidamente perceba empurrado por águas quaisquer, por qualquer intempérie.
neste hoje que segue (nesta vida que temos), faz-se necessário sentir a febre sim, para não alucinarmos com os altos graus das emoções, mas também é imprescindível, deixar que a brisa, o frescor de poder mudar, poder rever, poder considerar, esteja presente, à postos. que de fato isto seja algo a ser considerado e mais que isso ainda, que possa ser aplicável, se necessário ao viver. na busca da melhoria constante, do aperfeiçoamento da alma, da nobreza do espírito e da real significância deste viver.
viver neste tempo (in)determinado que nos é confiado por DEUS.
paulo jo santo
zillah