A FALTA DE CHUVA

A FALTA DE CHUVA...

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tempos atrás muita gente saia de casa para passear ou trabalhar de bicicleta ou a pé como hobby de uma vida pacata e feliz sem saber desta constatação.

Hoje em dia, por causa deste posicionamento social chamado de STATUS, a maioria da população está inadimplente por ter o seu estimado carrinho ou mesmo carrão na sua preferencial forma, ao qual sufoca o brasileiro com as suas costumeiras dívidas.

E ninguém quer andar mais a pé ou de bicicleta; E todos os indivíduos, de todas as idades por causa das paqueras peculiares aos interesses, ao invés de sossegar, parte para a rua com as suas aventuras inacabadas e vaidosas, sem pensar nas consequências que podem acarretar pelos âmagos das questões dos desregramentos.

E na verdade por causa deste assédio automobilístico pela questão do "tirar onda", muitos carros perambulam pelas nossas estradas, transtornando pelos engarrafamentos que causa um enorme liberação de combustão da queima de óleo e da gasolina, que afeta demais a nossa atmosfera.

E isto é a principal causa deste calor infernal... Desta falta de chuva; Pois os combustíveis fósseis bloqueiam os nossos fenômenos naturais a funcionar com normalidade; E isso faz a diferença.

Pois perante a tantos veículos motorizados circulando pela cidade, suas descargas de expelem gases fumegantes, que afetam muito a nossa fauna e a nossa flora, e causa o seu desgaste pelos seus infiltrantes físicos.

E por incrível que pareça, afeta tudo como o ar que respiramos, entorpecendo de todas as formas, fazendo mudar para este perigoso processo de estiagem longa a afetar o nosso sistema ambiental.

E por mais que tudo isto esteja atingindo o nosso sistema ambiental, ninguém faz nada, ou toma alguma sequer providência não fazendo valer a piora ou melhora destes fatos.

E a cada dia que se passa aumenta o números de automóveis pelas ruas, como se nada de ruim tivesse acontecendo, como se nada se fizesse valer pelo fato do ser, marchar pela sua própria destruição, como um dogma de estar tudo conforme o esperado.

Pois pra cada indivíduo, depois que começa a ingressar na sua vida profissional ou mesmo ao se tornar adolescente, ele é estimulado a ter o seu automóvel como obrigatoriedade da práxis controladora.

E isto nos dá uma forte prova de como procede os sentidos das coisas, em que o sujeito deixa por se levar, as circunstância da manipulação de consumo, no que ele tem como força do seu hábito para se usar.

E com isso algo ou alguém recebe as consequências, no que atribuímos as nossas destituições de não se preservar, e no que o nosso ar que sobrevive sobre a circunstância de transparecer como se nada de pior estar acontecendo é que sofre com estes desmandos.

No que isto pode trazer prejuízos enormes, futuramente. No que talvez vá trazer a esquecida precaução como um solucionável remédio ao fator tarde demais.

Andar de bicicleta e a pé, faz bem a saúde e ao nosso meio ambiente, e ainda não prejudica em nada ao nosso sistema respiratório, e em nada ao nosso meio de vida e de vivência.

Estes recursos são úteis e praticáveis a que todos deveriam seguir ou usar.

Mas que na verdade ninguém se importa... E como se compra carros, dando a impressão que este país é do bloco do primeiro mundo, em que não há necessitados precisando de algo para se sustentar.

Como se gasta com coisas supérfluas, no que os carros são usados muito mais para as coisas de diversões do que para as justas necessidades.

Mas todos devem levar em consideração, que somos nós mesmos, os principais destruidores do mundo em que vivemos, e ninguém fica fora desta culpa predatória, até mesmo aqueles que, principalmente não fazem nada para mudar esta ideia, e sabendo do erro, ajuda a errar mais.

O nosso planeta precisa de reparos urgentes, senão será das ruínas que tiraremos as nossas diferenças cadavéricas, sobre uma causa em que todos tem que fazer o seu papel de gratificante, ao mesmo tempo de intermediários de uma necessária mudança drástica.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 14/01/2015
Reeditado em 13/02/2017
Código do texto: T5101099
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