carícia.
toque de luz e vida tem nome, se chama carícia.
acredito que esta manifestação de amor pelo outro não tem gênero e sim tem bem querer.
é verdade que nossos quês e por quês, nossos conceitos e preconceitos, acabam por nos limitar essa prática.
queremos estar embasados demais, argumentados demais para justificar esta prática com o outro, outro este que nosso coração pede que seja acariciado, acarinhado, envolvido pelos nossos sentimentos, que serão expressos pelo tato.
temos muito medo dessa ferramenta tão linda de aproximação de almas que DEUs concedeu como um de nossos sentidos de comunicação com o universo.
eu adoro experimentar o tato e adoro, apesar que me sinto entimidado mais do que gostaria,devido a bloqueios meus e convenções que me impedem de expressar um pouco mais de mim, através da sensação e do poder do toque.
acho que um livro que fala de forma majestral sobre este assunto tão limitado para tantos é a carícia essencial - roberto shinyashiki, que merece ser consultado e mais, cabe como livro de cabeceira, para se consultar quando for cair em desuso.
paulo jo santo
santos/sp, saboó
zillah