O MISTÉRIO DAS CINCO BOINAS - Decifra-me se puderes
Um certo rei medieval, sentindo aproximar-se o dia de sua morte, começou a inventariar seu bens. Espirituoso como era, resolveu valorizar, na partilha, a capacidade intelectual de seus filhos. Assim, convocou seus três filhos e disse:
− Meus filhos, sinto que minha hora se aproxima e não quero deixar meus bens como objeto de contenda entre vós, após a minha morte. Por isso, já distribui todos os meus bens entre vós através de testamento, à exceção deste castelo que agora sortearei entre vós, da seguinte forma: vocês três serão dispostos em uma fila indiana, em ordem decrescente de idade e altura, de forma que o caçula verá os dois irmãos, o do meio verá apenas o mais velho e este último, por ser o primeiro da fila, não verá nenhum dos outros. Em uma urna opaca, colocarei cinco boinas, duas azuis e três vermelhas. A seguir, para cada filho, tirarei, ao acaso, uma boina da urna e a colocarei sobre a sua cabeça, de maneira que o mesmo não veja a cor da boina que recebeu. Como estão em fila, o mais velho não verá a boina de ninguém, o do meio verá a boina do mais velho e o caçula verá as boinas dos outros dois. A partir do último da fila, o caçula, perguntarei, a cada um, qual a cor da boina que ele traz sobre a cabeça. Ao primeiro que acertar concederei a propriedade do castelo.
Diante desta explicação o filho mais velho, contrapôs:
- Meu pai, não tecerei qualquer comentário sobre a tua decisão e, muito menos, sobre a equidade do sorteio. Todavia, da forma como está proposto e, considerando que meus irmãos são muito inteligentes, eu não precisarei estar presente ao sorteio. Finca uma estaca da minha altura em meu lugar e sobre ela coloca a boina que me for destinada. Se, porventura, os meus irmãos não acertarem, já deixo dito que a minha boina será da cor da camisa que agora visto.
Pergunta-se: Qual a cor da sua camisa do rapaz?
Detalhes: http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4819941
Um certo rei medieval, sentindo aproximar-se o dia de sua morte, começou a inventariar seu bens. Espirituoso como era, resolveu valorizar, na partilha, a capacidade intelectual de seus filhos. Assim, convocou seus três filhos e disse:
− Meus filhos, sinto que minha hora se aproxima e não quero deixar meus bens como objeto de contenda entre vós, após a minha morte. Por isso, já distribui todos os meus bens entre vós através de testamento, à exceção deste castelo que agora sortearei entre vós, da seguinte forma: vocês três serão dispostos em uma fila indiana, em ordem decrescente de idade e altura, de forma que o caçula verá os dois irmãos, o do meio verá apenas o mais velho e este último, por ser o primeiro da fila, não verá nenhum dos outros. Em uma urna opaca, colocarei cinco boinas, duas azuis e três vermelhas. A seguir, para cada filho, tirarei, ao acaso, uma boina da urna e a colocarei sobre a sua cabeça, de maneira que o mesmo não veja a cor da boina que recebeu. Como estão em fila, o mais velho não verá a boina de ninguém, o do meio verá a boina do mais velho e o caçula verá as boinas dos outros dois. A partir do último da fila, o caçula, perguntarei, a cada um, qual a cor da boina que ele traz sobre a cabeça. Ao primeiro que acertar concederei a propriedade do castelo.
Diante desta explicação o filho mais velho, contrapôs:
- Meu pai, não tecerei qualquer comentário sobre a tua decisão e, muito menos, sobre a equidade do sorteio. Todavia, da forma como está proposto e, considerando que meus irmãos são muito inteligentes, eu não precisarei estar presente ao sorteio. Finca uma estaca da minha altura em meu lugar e sobre ela coloca a boina que me for destinada. Se, porventura, os meus irmãos não acertarem, já deixo dito que a minha boina será da cor da camisa que agora visto.
Pergunta-se: Qual a cor da sua camisa do rapaz?
Detalhes: http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4819941