OS POVOS BÁRBAROS

OS POVOS BÁRBAROS

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Muito antes da existência dos universais reinos Medo-Persa, Assírioi-Babilonio, macedônio e império romano, já existia muitos povos nômades, bárbaros a ocupar grande parte dos hemisférios existentes do velho mundo, por localidades isoladas e primitivas, no que andavam a perambular com os seus interesses de conquistas induzidos pelas guerras que predominavam por suas vontades e ferocidades das batalhas. (Como das tropas dos Citas povo cruel que antes da era cristã, invadiu parte da Europa ocidental e oriental causando terror em seus dominados, pelas suas impiedosas ações, a destruir tudo pela frente matando todos. Gêngiskan e Tamerlan, etc. Que nos séculos XI e XII invadiram a Europa oriental por conquistas que predominavam sobre estes grandiosos domínios.)

Por entre as maiorias das paisagens da época, como florestas, descampados; desertos, vilarejos e reinos, tempo Frio com a temperatura variando de baixa pra muito baixa, chuvoso ou calor, estando com a temperatura mais muito amena ou alta adaptada a cada localidade de habitação.

Partindo da ideia do primitivismo como seu intuito de dominar e não ser dominado compilavam as suas batalhas, e assim esmagar suas rivalidades ou algozes a fim de, como ter os vencidos como aliados, ou os que não obedecessem serem assolados pela fúria daqueles que são como vencedores, com a morte.

Com as suas couraças de defesa ou proteção ao clima, Partiam da certeza de que de conquistas se faziam as suas histórias a perambular pela crueldade, onde quem não era de suas linhagens eram condenado ao seu genocídio, exterminado pela preferência, de purificação de cada espécie pertencente a seu determinado grupo.

Por entre as margens das causas de domínio seguiam por diversos lados, por dimensões das lutas onde marcavam os seus territórios ou tomavam os territórios dos outros, muitas das vezes saqueavam tudo, e predominavam aqueles de agrados seguidos das suas alianças para unirem numa outra guerra.

Alimentavam do que caçavam ou pesca, por suas longas jornadas, ou saqueavam o que eram dos outros rivais, inimigos ou algozes vencidos; Nas suas leis se é que tinham leis, operava a lei do mais forte, quem tinha maior e melhor guerreiros, vencia as batalhas, e quem era invencível nas lutas, se tornava o absoluto líder.

Das caças vinham as suas vestes, alimentação, deleites, aposentos e muitas das vezes coberturas.

E estes povos vencedores das guerras eram quem davam as coordenadas; E aí daquele que desobedecesse, muitas das vezes era castigado com a morte ou mesmo servia de cobaia ou lacaio para satisfazer ou fazer o desejo daquele que o dominava.

Seus territórios eram como algo marcado, suas rivalidades eram como estopim de guerra, como selvagens sobre seus cavalos ou a pé, suas tropas seguiam rumo ao desconhecido ou conhecido, a tomar ou retomar o que estava como determinado.

Eram nômades por entre os povos a dominar, inimigas umas das outras, viviam como isoladas pelas planícies dos certames, por terras desconhecidas, ou conhecidas por onde prevalecia a voz do líder da tribo ou da tropa mais forte.

Os povos bárbaros na maioria das vezes, eram como inimigos uns dos outros, e viviam quase sempre como rixas das outras tribos, que com isso sustentavam quase sempre os conflitos para que determinava, o legado daqueles que fossem os mais temidos; (hoje temos como exemplo a África, transparecidas como sociedades tribais étnicas, umas inimigas umas das outras drasticamente, com a violência sendo a solução para aqueles que são aplicados pelo não entendimento.

Onde pra hoje, prevalece as ordenanças dos países que foram seus colonizadores, que ainda monopolizam a políticaem muitos países africanos, com aqueles que prestam total apoio.)

Para aquelas épocas, havia o domínio, com uma forma contemporânea antiga de colonização.

Os ferozes e mais bem armados, suplantavam com vitórias quase que em todas as batalhas, a coagitacao.

Com isso, estes povos foram criando raízes, estratégias, força e mais força, até chegar na época de decadência do império Romano do oriente e do ocidente, por onde se infiltraram através de acordos, como de ensinar e aprender muitas de suas táticas de guerra, e de formação militar, aceitando presentes como metais preciosos, joias e ouro num troca troca, ou na troca de favores.

E estes povos até as suas invasões, viviam isolados em seus certames, criando volumes, até sua poderosa complementação.

Acordos e mais recrutamentoa eram de suas ampliações.

E através de diversos acordos mais e mais foram fortalecendo estes exercitos.

Que por outro lado, na era romana, no interior do Império romano havia discórdias devido a estes tratos com os Bárbaros, que muitos temiam com as suas intervenções.

E a decadência do império romano foi cúmplice desta consignações.

O império Romano foi ficando cada vez mais enfraquecido, e surgia cada vez mais muitos oposicionistas, e opositores que almejavam poder, agindo conforme as suas retaliações.

Pois a intenção dos povos bárbaros era conquistar este império e muitos outros reinados, como também o controle do mundo, a escravidão.

Alguns romanos mais visionários percebiam isso, com isso se opuseram a ficar como opositores, seguindo as normas da dinastia imperial, mas receosos com as decisões tomadas por alguns.

Por outro lado crescia cada vez mais o número de povos bárbaros a se aliarem, por um denominador só, e sob ameaças sucumbia os Romanos.

Tomar o Império Romano para servir as ordens dos líderes bárbaros, o que não foi possível, pois os povos Bárbaros foram vencidos em batalhas, e os seus líderes e seus maiores guerreiros foram dizimados. e assim foi dada a diluição destes povos restando apenas as suas façanhas como lembrança.

Estas ferocidades bárbaras seguiram alojadas nos espaços, em que mais a frente formou os países, que dentre os processos de suas formações impulsionaram a idéia de conquistas, com as suas características de guerras, em que a ferocidade e a coragem foram as suas instruções.

E com a fragmentação destes povos, eles foram dispersos por diversos lugares, e levaram uma nova formação que é de diversos povos da Europa e da Ásia, onde até hoje habitam algumas façanhas em seus países de instalação.

Pois foram através dos povos bárbaros com as suas andanças de conquistas, que foram surgindo novas civilizações, oriundos destas formações de etnias, linhagens e colocação, que com isso estes, deixaram um legado contemporâneo de formação de outros povos, por vários continentes, que dos seus países que há hoje seguem por aquilo que foram formados.

Alguns deles como os Saxões, Visigodos, Ostrogodos, Lombardos, Francos, Borgonheses, Vândalos, Alanos, Suevos, Hérulos e os Hunos liderado pelo terrível Átila que era um chefe deste povo, que por sua ferocidade manipulava muitos dos outros povos bárbaros que eram rivais para aquela época.

Estes povos bárbaros que provinham de várias localidades do hemisfério norte daquela época, por viés de coincidência vieram a se unir contra o Império Romano, que era o grande reinado que comandava uma grande parte demográfica deste espaço.

BIBLIOGRAFIA:

Átila O rei Dos Hunos - Filme - Roteiro e História: Oscar Brodney e Barré Lyndon - Direção: Douglas Sirk - Gênero: Drama - Longa Metragem - Estrelado Por Jack Palance. Duração 92 minutos - EUA - 1954.

CONTATO: betogiesteira2@gmail.com

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 23/11/2012
Reeditado em 24/01/2019
Código do texto: T4000382
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