Pinheiros, SP

O problema em Pinheiros deixou de ser apenas o grande fluxo de pessoas, os movimentos pendulares e os horários de pico: o trânsito.

Mas a perspectiva de crescimento e uma inquietação das grandes construtoras sobre o trecho histórico com traçado urbano que em muitas situações não fora planejado para suportar movimentos intensos em suas ruas - em sua maioria estreitas e de traçado sinuoso.

Além do problema maior: as áreas periféricas isoladas do centro devidos poucos pontos de interligação entre as duas margens de nossos rios, que tornam os movimentos pendulares mais concentrados. (não quero entrar na questão da ocupação das margens)

O trem e do metrô não abrangem a cidade toda, a isola em certos pontos, como a outra margem não atendida pela linha 9 esmeralda. Deveríamos ter uma integração dos vários meios e sistemas de transporte, como forma de integrar a cidade.

Além de integrar os meios, formar uma rede entre áreas cheias e vazias; com movimentos de ir e vir facilitado, o desenvolvimento e diluição de áreas muito frequentadas começaria.

Tendo um problema, cria-se. Surge um propósito.

A partir de um propósito, têm-se a faísca para um bom projeto.

Influenciaram essa faísca, conversas com:

Professor Yadir - Cursinho da Poli

Professor e Urbanista José Geraldo

Professor e Urbanista José Rollemberg

E palestra de Ricardo Florez

Sabrina Vieira
Enviado por Sabrina Vieira em 16/11/2011
Reeditado em 28/09/2012
Código do texto: T3338234
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