Pantunice febril
Ave de arribação, és! Pantum!
Foges d'amor ó pássaro ligeiro!
Solta o teu canto num dia comum*
Encanta-me com o teu jeito Brejeiro
Foges d'amor ó pássaro ligeiro!
Querendo Ocultar de Mim Tua Face
Encanta-me com o teu jeito Brejeiro
Alternadas rimas eu encontrasse
Querendo Ocultar de Mim Tua Face
O gesto leviano talvez, mas sensato
Alternadas rimas eu encontrasse
Para montar em fim o seu retrato
O gesto leviano talvez, mas sensato
Ao ver-te meu coração faz tum-tum
Para montar em fim o seu retrato
Ave de arribação, és! Pantum!
Em breve estarei visitando a sua página. Estou na correria para a noite do pijama da escola. Beijos
*************************************************************************
GÊNESE DESTE PANTUM ====================
Produzido por cinco colaboradores do Recanto das Letras:
Tânia Menezes, Márcia Kaline Paula de Azevedo, Inácia Luzia, Maeli nery e Chagoso.
Texto original com todas as colaborações e história:
Objetivo desta interação é despertar nosso interesse para essa linda forma de poesia... o Pantum. Deixo a pesquisa e o aprofundamento por conta de cada um.
Regra:Os novos versos serão aceitos desde que identificados nos comentários e sigam as regras do Pantum, e na ordem de sua vez... Exemplo: o primeiro comentário que contiver um verso que sirva como segundo verso na primeira estrofe será adicionado ao Poema com o nome do autor entre parênteses e assim sucessivamente.
O verso que não satisfaça a posição em aberto será descartado poderá ser reaproveitado no caso de se enquadrar em outro instante, respeitando a primazia dos versos da vez.
Lembrando que cada verso é repetido uma vez, exceto o C3 que por regra não se repete, mas pode encontrar reflexo no I9
- A rima em cada estrofe é ABAB
- O tamanho de cada verso é de 10 sílabas poéticas - Decassílabo
- O poema será composto por 4 estrofes de 4 versos - 4 Quartetos
Fica, desde já aberto o canal de crítica para as pessoas mais entendidas no assunto, inclusive para corrigir eventual disfunção.
Ave de arribação, és! Pantum!
Foges d'amor ó pássaro ligeiro!
Solta o teu canto num dia comum*
Encanta-me com o teu jeito Brejeiro
Foges d'amor ó pássaro ligeiro!
Querendo Ocultar de Mim Tua Face
Encanta-me com o teu jeito Brejeiro
Alternadas rimas eu encontrasse
Querendo Ocultar de Mim Tua Face
O gesto leviano talvez, mas sensato
Alternadas rimas eu encontrasse
Para montar em fim o seu retrato
O gesto leviano talvez, mas sensato
Ao ver-te meu coração faz tum-tum
Para montar em fim o seu retrato
Ave de arribação, és! Pantum!
Em breve estarei visitando a sua página. Estou na correria para a noite do pijama da escola. Beijos
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Produzido por cinco colaboradores do Recanto das Letras:
Tânia Menezes, Márcia Kaline Paula de Azevedo, Inácia Luzia, Maeli nery e Chagoso.
Texto original com todas as colaborações e história:
Objetivo desta interação é despertar nosso interesse para essa linda forma de poesia... o Pantum. Deixo a pesquisa e o aprofundamento por conta de cada um.
Regra:Os novos versos serão aceitos desde que identificados nos comentários e sigam as regras do Pantum, e na ordem de sua vez... Exemplo: o primeiro comentário que contiver um verso que sirva como segundo verso na primeira estrofe será adicionado ao Poema com o nome do autor entre parênteses e assim sucessivamente.
O verso que não satisfaça a posição em aberto será descartado poderá ser reaproveitado no caso de se enquadrar em outro instante, respeitando a primazia dos versos da vez.
Lembrando que cada verso é repetido uma vez, exceto o C3 que por regra não se repete, mas pode encontrar reflexo no I9
- A rima em cada estrofe é ABAB
- O tamanho de cada verso é de 10 sílabas poéticas - Decassílabo
- O poema será composto por 4 estrofes de 4 versos - 4 Quartetos
Fica, desde já aberto o canal de crítica para as pessoas mais entendidas no assunto, inclusive para corrigir eventual disfunção.