MENTIRAS QUE APRENDI ENQUANTO SONHAVA

ESTE MISTÉRIO CHAMADO AMOR Quando este mistério é muito mais do que um modo egoísta de viver apenas para si mesmo e sim viver também para amar e ser amado. Planeta Terra, trinta e um de dezembro de dois mil. Prezado Companheiro de Viagem, Quando você ler este livro não o veja apenas como um punhado de palavras. Leia-o como se fosse uma carta. Não importa a sua idade, leia-o como a carta de um irmão distante, desconhecido, mas que tem passado pelas mesmas dores que você, que tem sofrido os mesmos dissabores que você, que tem sobrevivido a todas as frustrações e que não desistiu de ser feliz nem de fazer feliz a mulher amada. Quando abrir este livro, por favor, me acompanhe na viagem que eu fiz pela vida imaginária (tirada da vida real) usufruída gelo personagem que se chama Ulysses (que é um pouco de todos nós). Não estranhe quando as palavras dele parecerem com as suas nem se desespere quando as idéias dele forem bem semelhantes com as suas - não é plágio. Todo o ser humano sensível traz dentro de si um pouco de Ulysses. Todo ser humano maduro ou não, já sentiu insegurança, já foi rejeitado, já quis gritar de dor no peito, já se sentiu um grande fracassado por ter magoado o ser amado, já sentiu a solidão constrangedora nas noites frias das madrugadas, já falhou na hora de satisfazer o ser amado e desejado; já se sentiu culpado por ser acusado de ser ‘chauvinista’ (mesmo quando é um admirador incondicional do ser amado).