Entre o não e o sim:
Há poesia?
Não!
Gravidez?
Sim!
Há dor?
Sim e não!
Amor gigante?
Não!
H(a) fetos?
Sim e não!
Desencanto e desilusão?
Sim!
Embriões da corrupção.
Tragando a vida,
Matando as letras,
para respirar o tempo.
E através do imaginário, ser o sol, a lua e a estrela que quero ser.
É isso mesmo, ou há combinação melhor?