TENTANDO DUPLIXAR A ESPIRAL DE POETRIX DO FIORE

Frieza//Estupidez




Banho de sangue.//Corpos retalhados
Não há mais vida.//Morte não latente
Deserto nos olhos.//ante a ignorância humana

Fiore //Denise Severgnini



Frieza// Estupidez

Não há mais vida.// Morte não latente
Deserto nos olhos.// ante a ignorância humana
Banho de sangue// Corpos retalhados

Fiore//Denise Severgnini



Frieza// Estupidez


Deserto nos olhos.// ante a ignorância humana
Não há mais vida.// Morte não latente
Banho de sangue.// Corpos retalhados

Fiore//Denise Severgnini


Frieza//Estupidez

Não há mais vida.// Morte não latente
Banho de sangue.// Corpos retalhados
Deserto nos olhos.// ante a ignorância humana

Fiore//Denise Severgnini


Frieza//Estupidez

Deserto nos olhos.// ante a ignorância humana
Banho de sangue.// Corpos retalhados
Não há mais vida.// Morte não latente

Fiore//Denise Severgnini


Frieza//Estupidez

Banho de sangue.// Corpos retalhados
Deserto nos olhos.// ante a ignorância humana
Não há mais vida.// Morte não latente

Fiore//Denise Severgnini

CRIAÇÃO DO FIORE

Não sei se esta forma já existe, mas posto aqui uma "Espiral de Poetrix". Texto que já publiquei no site Poética Digital. Em 2007 fiz algo parecido, mas com quatro versos.

A proposta é a elaboração de uma "Espiral de Poetrix". Texto em que os versos podem ser trocados de lugar sem que o poetrix perca o sentido.


Disposição dos versos

1,2,3
2,3,1
3,2,1
2,1,3
3,1,2
1,3,2


Frieza

Banho de sangue.
Não há mais vida.
Deserto nos olhos.

+++++

Fieza

Não há mais vida.
Deserto nos olhos.
Banho de sangue

+++++

Frieza

Deserto nos olhos.
Nao há mais vida.
Banho de sangue.

+++++

Frieza

Não há mais vida.
Banho de sangue.
Deserto nos olhos.

+++++

Frieza

Deserto nos olhos.
Banho de sangue.
Não há mais vida.

+++++

Frieza

Banho de sangue.
Deserto nos olhos.
Não há mais vida.

Fiore