APAIXONADO CORAÇÃO
Cavaleiro das idades antigas
A cavalgar em seu corcel altaneiro
Vestindo elmos e armaduras reluzentes
Este coração parte em busca do amor verdadeiro
Serpenteia os pântanos de emoção
Que se esconde em bosques floridos
Este apaixonado coração quer encontrar
Sua companheira, o motivo de sua paixão
Ergueu castelos de sonhos e quimeras
Teceu flores belas, nas alegres primaveras
Para enfeitar as estradas de seu bem querer
Apaixonado coração, às vezes chora de saudade
Quando o afeto ausenta-se, ele sofre dor
Pobre coitado, um coração apaixonado
Não pode nunca viver sem amor
Denise Severgnini
******************
CORAÇÃO APAIXONADO
Tenho no peito um coração descompassado
Sonha com o amor sem contratos
Espera o ardor de uma chama
Que traga fantasias
Imbuídas do amor verdadeiro...
Tenho n’alma o século passado
Um mundo de castelo encantado
As quimeras dos trovadores
Sob a luz dos lampiões nas calçadas
Encandeados pelo amor primeiro...
Tenho a poesia de um amor cigano
Correndo o mundo sob o sol escaldante
Ignorando os cânticos dos ignorantes
Que pensam que uma paixão
É como uma folha
Levada pelos ventos...
Eu tenho um coração despedaçado
Esperando nas trovas desapontadas
Compreender o mundo desencantado
Morada do poeta apaixonado
Tenho n’alma um calor insano
Ardentes nas saudades
Que nas estrelas, sonha!
Para uma nova chama de amor
Acontecer...
Agostinho M. da Costa.
Cavaleiro das idades antigas
A cavalgar em seu corcel altaneiro
Vestindo elmos e armaduras reluzentes
Este coração parte em busca do amor verdadeiro
Serpenteia os pântanos de emoção
Que se esconde em bosques floridos
Este apaixonado coração quer encontrar
Sua companheira, o motivo de sua paixão
Ergueu castelos de sonhos e quimeras
Teceu flores belas, nas alegres primaveras
Para enfeitar as estradas de seu bem querer
Apaixonado coração, às vezes chora de saudade
Quando o afeto ausenta-se, ele sofre dor
Pobre coitado, um coração apaixonado
Não pode nunca viver sem amor
Denise Severgnini
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CORAÇÃO APAIXONADO
Tenho no peito um coração descompassado
Sonha com o amor sem contratos
Espera o ardor de uma chama
Que traga fantasias
Imbuídas do amor verdadeiro...
Tenho n’alma o século passado
Um mundo de castelo encantado
As quimeras dos trovadores
Sob a luz dos lampiões nas calçadas
Encandeados pelo amor primeiro...
Tenho a poesia de um amor cigano
Correndo o mundo sob o sol escaldante
Ignorando os cânticos dos ignorantes
Que pensam que uma paixão
É como uma folha
Levada pelos ventos...
Eu tenho um coração despedaçado
Esperando nas trovas desapontadas
Compreender o mundo desencantado
Morada do poeta apaixonado
Tenho n’alma um calor insano
Ardentes nas saudades
Que nas estrelas, sonha!
Para uma nova chama de amor
Acontecer...
Agostinho M. da Costa.