Amor avassalador
Ah, esse amor avassalador...
Que vem chegando de mansinho,
conquistando-me com beijos e carinhos,
arrebatando-me os sentidos,
deixando-me assim,
não mais dona de mim.
Ah, esse amor avassalador...
Que toma conta do meu coração,
provocando-me ânsias de paixão,
colocando-me no limiar
entre a loucura e a razão.
Ah esse amor...
Que abala minhas estruturas,
vindo como um mal que não tem cura,
invade as minhas entranhas,
enfeitiçando-me com suas artimanhas.
Ah, esse amor...
A ele quero simplesmente me entregar,
sem pressa, sem medo de sonhar,
e em seus braços poder me lançar
como uma âncora que se lança ao mar.
Obrigada, Oklima, pela linda interação
EU AMO
Eu amo.
Em ondas libertárias de minh'alma,
apesar das entrigas do oceano,
orgiástico, assimétrico, mundano,
eu amo.
E navego o infinito verdejante,
sem ter noção de tempo, indo avante,
amando o amor que ondulo nos meus braços,
e ainda que embaracem seus sargaços,
eu amo.
Mesmo que esteja escrito em meu destino,
por conta do mesmíssimo roteiro,
que os mares me conduzem ao desatino,
a despeito do ritmo das vagas,
do amor eu sigo produzindo as sagas
sem receios de ser o timoneiro.
Que me venha, de proa, o maremoto
em meu ser vagar marujo derradeiro,
mesmo assim do amor serei devoto!
Por todo mar, pelo oceano inteiro,
eu amo!
Odir ,de passagem, vagando o amor nos mares de Márcia Kaline.
Ah, esse amor avassalador...
Que vem chegando de mansinho,
conquistando-me com beijos e carinhos,
arrebatando-me os sentidos,
deixando-me assim,
não mais dona de mim.
Ah, esse amor avassalador...
Que toma conta do meu coração,
provocando-me ânsias de paixão,
colocando-me no limiar
entre a loucura e a razão.
Ah esse amor...
Que abala minhas estruturas,
vindo como um mal que não tem cura,
invade as minhas entranhas,
enfeitiçando-me com suas artimanhas.
Ah, esse amor...
A ele quero simplesmente me entregar,
sem pressa, sem medo de sonhar,
e em seus braços poder me lançar
como uma âncora que se lança ao mar.
Obrigada, Oklima, pela linda interação
EU AMO
Eu amo.
Em ondas libertárias de minh'alma,
apesar das entrigas do oceano,
orgiástico, assimétrico, mundano,
eu amo.
E navego o infinito verdejante,
sem ter noção de tempo, indo avante,
amando o amor que ondulo nos meus braços,
e ainda que embaracem seus sargaços,
eu amo.
Mesmo que esteja escrito em meu destino,
por conta do mesmíssimo roteiro,
que os mares me conduzem ao desatino,
a despeito do ritmo das vagas,
do amor eu sigo produzindo as sagas
sem receios de ser o timoneiro.
Que me venha, de proa, o maremoto
em meu ser vagar marujo derradeiro,
mesmo assim do amor serei devoto!
Por todo mar, pelo oceano inteiro,
eu amo!
Odir ,de passagem, vagando o amor nos mares de Márcia Kaline.