Floresta de ilusões

Vivo lento em estorço a devanear...

No vale do eco uma vida-estória,

Exala, os campos verdejantes, um aroma,

Ah! Quimera s’eu pudesse estar lá, em

Meio ao impasse que nos rodeia

E asfixia o denso ar,─ nasce a floresta;

Oscila a verdade increpada, tórpida,

A overdose insana de ódio e rancor

A embriagueis jovial de desamor,

O orgasmo de fremosas mulheres impudicas

Crianças adolescentes mortas sem coragem de

Gladiar num troço: no teto da cela;

Matou-os, quem!? Violentou-os também!!

Responde-lhe em se esconder

Para, na terra de jove, não ver...

Televisão! Televisão!! Televisão!!!

Muita informação, de pouca utilização,

Tolo herói, vide a floresta de ilusão.

( Comente o texto, e muito importante para mim a sua opinião)

Pachu
Enviado por Pachu em 26/10/2008
Reeditado em 27/10/2008
Código do texto: T1249358
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.