Floresta de ilusões
Vivo lento em estorço a devanear...
No vale do eco uma vida-estória,
Exala, os campos verdejantes, um aroma,
Ah! Quimera s’eu pudesse estar lá, em
Meio ao impasse que nos rodeia
E asfixia o denso ar,─ nasce a floresta;
Oscila a verdade increpada, tórpida,
A overdose insana de ódio e rancor
A embriagueis jovial de desamor,
O orgasmo de fremosas mulheres impudicas
Crianças adolescentes mortas sem coragem de
Gladiar num troço: no teto da cela;
Matou-os, quem!? Violentou-os também!!
Responde-lhe em se esconder
Para, na terra de jove, não ver...
Televisão! Televisão!! Televisão!!!
Muita informação, de pouca utilização,
Tolo herói, vide a floresta de ilusão.
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