MINHA VIDA
Eu não quero mais estradas em minha vida;
Nem passarelas, pontes, nem pensar!
As curvas me fizeram refletir sobre mim;
E desfiei-as do meu caminhar, pensamentos.
Não permitirei mais atalhos na minha andança;
Porque estou liberto das agruras tênues que matei.
Minha vida, liberta, não escraviza-se por palavras;
Não digo mais nada por acosso falares, não sei!
Entre os incertos, estou certo, porém, começarei de novo;
Um vez sem mais pensar, apenas andança, mudança.