AS BORBOLETAS
Nunca tripudiemos dos sofrimentos alheios;
Porque nós não sabemos quais são os nossos.
Vivemos na mesma ciranda de vida;
E somos a carne crua da mesma árvore;
Mesmo que pensemos diferentemente;
Quando silenciamos damos respostas às palavras
Vivemos em um mundo onde somos metamorfoses;
Entre o joio ao trigo pelas semelhanças vividas.
Todos nós temos o direito de voar pelo universo;
E não devemos pensar em rastejarmos pelo incerto.
Sejamos únicos nesta vida dividida;
Onde estamos presente na espera.